domingo, 31 de janeiro de 2010

PAMO - Auto-Gestionário ou Privado?

Caro Companheiro.

Inicialmente, deveríamos observar quais os interesses que norteiam as propostas de alteração dos planos de saúde dos trabalhadores da CET. Quem irá ganhar e, pior, quem irá perder com isso? Por que todas e quaisquer alterações nos benefícios e, em particular, no PAMO, os primeiros a serem prejudicados são os próprios trabalhadores?
Com um plano privado, que é a proposta eleita do atual Presidente, capitaneada pelo DR, que quer trocar um plano de auto-gestão SEM FINS LUCRATIVOS, por um outro, privado e, portanto, com interesses privados de lucros e ganhos, independente da necessidade ou não do usuário -trabalhador da CET- onde acabariam os limites de desconto por faixa salarial eteríamos planos diferenciados de acordo com o poder aquisitivo do trabalhador, ou seja, os chefes que tem altos salários, jetons, etc. teriam um atendimento com muito melhores condições de que por exemplo, os Operadores de Tráfego e administrativos. Com certeza, como é de praxe na CET, os "notaveis" teriam privilégios em detrimento da "peãozada" em geral.
Quem me garante, do ponto de vista da empresa pública, que não haveriam negociatas e preços super-faturados e que "alguém" tiraria enormes vantagens pessoais desse tipo de "atendimento Comercial" e não mais Atendimento Médico". Haja vista os últimos exemplos como dos uniformes e de sistema de comunicação da operação. Fica a pergunta: Quem ganhou com isso? Ou os rádio-comunicadores, mesmo com o acúmulo de chamadas, não eram muito mais eficientes que esses celulares? Também temos de pensar no tal plano de previdência. Você sabe quem consegue e em quanto tempo um pecúlio descente? Procure saber e ver. Outro detalhe. Planos odontológicos, cirurgia plástica, redução estomacal, acidente de trabalho, e muitas outras especialidades consideradas "procedimentos estyéticos e não essenciais", com certeza, serão banidos de vossos direitos.
Por fim, embora reconheça que a atual gestão do sindicato esteja extremamente desgastada pelo longo período em que se mantém na direção, não podemos deixar de raciocinar que um terço do contingente da chapa da CUT será substituída e com o tempo, formará uma nova maioria, oxigenada e disposta a disputar cada pedaço de reivindicação de um acordo coletivo, não obstante, a CUT ter um histórico honesto, provavelmente com muitos erros porém, com muito mais acertos. Sugiro, inclusive, dirigir-se ao DIEESE e questionar a qualidade dos acordos coletivos da categoria nesses últimos 16 anos e, por outro lado, verificar quem são os apoiadores da chapa 2. A Nova Central, o histórico de seus dirigentes, a postura totalmente autoritária do Moraes e do Gibão em relação às posições pessoais, em particular de minha companheira Lucélia, que foi desrespeitada e quase impedida de participar da chapa quando o CRE não é um grupo ideológico e, sim, que deve defender os interesses imediatos dos trabalhadores da CET e não organizar eleição sindical ou fechar-se em nome desta ou daquela chapa. A própria viagem do Moraes, ao meu ver, totalmente imoral do ponto de vista de não discutir com a categoria se deveria ou não ir e pior, não fazer um balanço de seus resultados. O Resultado desse balanço, por isso ele não fala, é a privatização do estacionamento vertical por parte da prefeitura e a demissão de 160 companheiras da Zona Azul, isso sem falar na cobrança de medidas feita pelo presidente do CRE que incorreu em punição a várias companheiras da Zona Azul. com certeza, essas não são atribuições dos representantes dos trabalhadores.
Por fim, meu caro companheiro, respeito -e muito!- seu posicionamento, seu voto e seus argumentos e não quero com isso, desmerecer seu ponto de vista. Só penso que temos de tomar cuidado para onde levaremos o sindicato na mão de pessoas totalmente despreparadas, sem histórico de luta, sem visão estratégica, sem perfil ideológicos -procuraram desde a Força Sindical até a Intersindical- e acabaram, à pedido do próprio Secretário, na Nova Central, uma central que vendeu vários benefícios dos trabalhadores condutores e, inclusive, a aprivatização da CMTC!
Conto com sua contribuição e, espero honestamente, que vença àqueles que REALMENTE estejam pensando no conjunto dos trabalhadores da CET. Eu por meu lado, confio INTEGRALMENTE em minha companheira, militante de uma organização internacional, que atual no movimento operário brasileiro desde 1972, que fundou o PT, a CUT, e que está incondicionalmente ao lado dos fracos e oprimidos, o Zé Roberto, a Nelcy, o próprio Reno, o Carlinhos, A Damiana, o Fábio, o pessoal de Santos e de Campinas que nem procurados forma pela chapa 2, etc. Pergunte sobre a minha história e a dela. Quanto aos nossos oponentes, creio, não temos as mesmas informações!
Um grande abraço e o debate continua!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Votem Chapa 1

Estamos nos aproximando dos dias das eleições sindicais na CET-09 e 10 de fevereiro- e, percebemos, os trabalhadores da CET não estão nem aí com esse fato!
Fato é que a atual diretoria - Chapa 1 da CUT-, evidentemente, está muito desgastada com a categoria, ainda que tenha um dos melhores índices de aumento do DIEESE, mas também enfrentou alguns problemas e é acusada por parte da base.
Por outro lado, a Chapa 2, patrocinada pela Nova Central, pelo DR, pelo presidente do CRE e pelo presidente da CET, do DSV, da SPTrans e Secretário Municipal de Transportes, não inspira a menor confiança. Afinal, sindicato patronal que vende conquistas dos trabalhadores por quase nada, não é a saída para melhoria salarial, condições de trabalho e benefícios.
Em reunião o DR, provavelmente à pedido da CET (diretoria), vêm abrindo a discussão sobre a entrega de alguns benefícios. Já ouvimos essa história antes e sabemos aonde chegará. Na perda de direitos! Não obstante, oferecerem um plano de previdência com o amálgama de que aposentados teriam direito a esse benefício, querem trocar o PAMO e a idenização por demissão, um verdadeiro pé no freio da administração quando se trata de verbas para poder demitir em massa!
O pior é que o porta-voz da administração do DEMO, é o próprio Diretor de Representação dos trabalhadores da CET!!
Por isso, por vermos fortes aspirações personalistas, pela falta de projeto político, pela falta de programa com reivindicações da chapa 2 e, principalmente, para evitar que a categoria perca a referência cutista que, insisto, pode erras, mas JAMAIS entregou direitos à patrão nenhum, chamo os trabalhadores da CET a votarem na Chapa 1 e que comecem a se preocupar pois imaginem o CRE, a DR e o sindicato nas mãoes daqueles que defendem os interesses da administração municipal. Para onde irão os direitos de vocês?

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Conferência Mundial Aberta

AcIT - ACORDO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES E DOS POVOS
Conferência Mundial Aberta

Contra a guerra e a exploração


Argélia, 19, 20 e 21 de Novembro de 2010

CARTA aos 463 primeiros signatários de 54 países que lançaram o apelo para a realização da “Conferência mundial aberta contra a guerra e a exploração”

Caros amigos e amigas, caros companheiros e companheiras.
Temos o prazer de os informar que a “Conferência mundial aberta contra a guerra e a exploração” será realizada em Argel, nos dias 19, 20 e 21 de Novembro de 2010. Vocês são 463 militantes operários, dirigentes sindicais ou políticos, de 54 países, que responderam à proposta lançada pelo Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos de realizar esta conferência. Por que na Argélia?
Porque, nesse país, o tema da luta contra a guerra e a exploração tem uma ressonância particular. O povo argelino sofreu os maiores sacrifícios na sua luta pela emancipação nacional para lançar as bases da soberania da nação. Na continuidade dessa luta os trabalhadores edificaram as suas próprias organizações. A realização desta Conferência mundial aberta em Argel tornou-se possível graças ao empenho do Partido dos Trabalhadores da Argélia e da sua bancada parlamentar, bem como ao apoio dado pela Central sindical UGTA (União Geral dos Trabalhadores da Argélia). Essa conferência será realizada nas melhores condições materiais e práticas, e beneficiará das tradições de hospitalidade do povo argelino. Pela primeira vez desde 1991 – ano em que o Acordo Internacional dos Trabalhadores e Povos foi criado, com base no “Manifesto contra a Guerra e a Exploração” – será realizada no continente africano uma Conferência mundial, particularmente dilacerado pela política de privatização, de decomposição e de guerra organizada pelas instituições internacionais do imperialismo: o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a Organização Internacional do Comércio (OMC). O aprofundamento da guerra de intervenção internacional no Afeganistão, a desagregação que prossegue no Iraque, bem como as ameaças que pesam novamente sobre o Médio Oriente, demonstram que o espectro da guerra é mais do que nunca ameaçador. Por outro lado, a exploração da classe operária e as ameaças que hoje pesam sobre a independência de suas organizações, devido à crise do sistema capitalista, estão presentes e reforçadas em todo o mundo. Há urgência em debater, em confrontar experiências, para que o combate dos trabalhadores e da juventude em cada país possa ser apoiado, no plano internacional em que ele se desenvolve. É por isso que estamos felizes e orgulhosos de poder confirmar a data e o local da realização desta “Conferência contra a guerra e a exploração”. Temos encontro marcado em Argel no próximo mês de Novembro. Louisa Hanoune, Secretária-geral do Partido dos Trabalhadores da Argélia, Daniel Gluckstein, Coordenador do Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos
PS: As informações práticas sobre as condições de inscrição na conferência, bem como a proposta de organização da ordem do dia serão comunicadas nas próximas semanas.

Contra a guerra e a exploração
Argélia, 19, 20 e 21 de Novembro de 2010

Há 18 anos – em vésperas da primeira guerra contra o povo do Iraque – militantes de diferentes tendências, delegados de organizações operárias e democráticas de 53 países, fundaram, em Janeiro de 1991 em Barcelona, o Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos. O seu «Manifesto contra a guerra e a exploração» - que afirmava o laço indissociável que existe entre a guerra atroz que estava em preparação e o sistema social fundado sobre a exploração do Trabalho pelo Capital – era taxativo : «Nós somos contra a guerra. Os trabalhadores e os povos de todo o mundo são contra a guerra. Porque eles sabem que a guerra significaria um passo suplementar na opressão e na exploração que – sob a égide do FMI, da CEE e da Trilateral – organizam, em todos os países e em todos os continentes, a desregulamentação, o desemprego, a destruição do Ensino e da Cultura, a destruição das fábricas e a desertificação dos campos. A guerra significaria um passo suplementar na via da subordinação ao Estado das organizações operárias – e, em primeiro lugar, das organizações sindicais – um ataque à sua independência.
Tinham razão em afirmá-lo, estes militantes de diferentes tendências do movimento operário? Passaram 18 anos. Os conflitos entre nações e no interior das próprias nações não param de se desenvolver. As guerras arrasaram o Afeganistão, de novo o Iraque, os Balcãs, o Cáucaso, bem como vastas regiões da África. Guerras que o antigo Presidente dos EUA, Georges W. Bush, caracterizava assim em 2001 : «uma guerra total : económica, social, política e militar». Passaram 18 anos. Os militantes pelos direitos operários e democráticos, de todo o mundo, bem como as suas organizações, só podem alarmar-se perante a actual escalada do conflito no Médio Oriente, nomeadamente face à agressão militar de Israel contra Gaza – uma das zonas mais densamente povoadas do nosso planeta – e perante a punição colectiva que continua a ser infligida à população de Gaza. Quem procura a Paz e a Justiça pode ficar silencioso face a esta agressão e aos sofrimentos que ela está a provocar? É possível ignorar a ligação entre esta perigosa escalada da guerra no Médio Oriente e a vaga crescente de despedimentos, de fecho de fábricas e de destruição de empregos estáveis de que é vítima agora a classe operária, em todos os continentes – sublinhando a profundidade da crise mundial do regime económico baseado na propriedade privada dos meios de produção? Segundo o Secretariado Internacional do Trabalho (estrutura da Organização Internacional do Trabalho – OIT), no final de Janeiro, o número de desempregados em 2009 em relação a 2007 poderia aumentar entre 30 e 51 milhões, enquanto mais de 200 milhões de pessoas poderiam vir a engrossar as fileiras dos «trabalhadores extremamente pobres». Na China, dezenas de milhões de «trabalhadores migrantes», despedidos das fábricas em falência, são colocados na rua com a promessa de um futuro de fome e miséria. Nos EUA, na cintura industrial histórica dos «Três grandes» (GM, Ford e Chrysler), já existem dezenas de milhar de empregos suprimidos, enquanto dois milhões de famílias foram expulsas das suas casas no seguimento da crise dos «subprimes» de 2007… Em África, na Ásia e mesmo na América Latina existem nações inteiras colocadas «sob a tutela» das instituições financeiras internacionais, as quais também estão a sofrer as consequências da crise. A « Velha Europa » também não é poupada, bem pelo contrário: de Lesta até ao Oeste, uma vaga de despedimentos sem precedentes ameaça as próprias bases do coração industrial onde nasceu o movimento operário. E os responsáveis por esta catástrofe têm o descaramento de afirmar que a única saída para a classe operária e as suas organizações seria integrarem-se na «governação mundial», integrarem-se e colaborarem nos pretensos «planos de relançamento» que injectam biliões de dólares e de euros nos bancos e na especulação, gerando sucessivas destruições da força de trabalho e de todas as suas conquistas arrancadas pela luta de classe. Por todo o lado, os responsáveis pela crise ousam intimar as organizações operárias a renunciar ao que elas são, às suas prerrogativas : o direito à greve, o direito a negociar e a assinar contratos, o direito a defenderem os direitos particulares do Trabalho face ao Capital. Direitos sem os quais não pode haver democracia. E, contudo, em todos os continentes, a classe operária – agarrando-se às organizações que construiu através da sua luta de classe – procura preservar a sua própria existência, recorrendo à greve, a manifestações e à sua recusa encarniçada de caucionar guerras destrutivas e desmanteladoras. Não é então da nossa responsabilidade convocar uma Conferência mundial, o mais larga possível, à escala de todo o mundo, onde participem todas as forças do movimento operário e democrático que recusam os ditames daqueles que querem fazer com que a crise que eles provocaram seja paga por todos quantos consideram que é vital preservar, de forma absoluta, a independência do movimento operário e de todas as suas organizações e conquistas? Em cada um dos nossos países e continentes, existem diferentes experiências e tradições, mas há um traço comum entre nós – a recusa da guerra e da exploração – que nos faz considerar que é urgente abri resta discussão à escala mundial.

Por isso, decidimos fazer um apelo a todos os militantes, dirigentes e organizações do movimento operário para que se reúna – em prazos a definir em conjunto – uma larga Conferência Mundial Aberta «Contra a guerra e a exploração».

PRIMEIROS SIGNATÁRIOS:
AFEGANISTÃO: Nasir Loyand, Esquerda radical do Afeganistão (LRA); ALEMANHA: Altmann Michael, Comissão executiva da Comissão Operária do SPD (AfA), Estado de Hessen (*); Becker Heinrich, GEW (*); Birkhahn Manfred (Ver.di – Confederação sindical alemã); Boulboulle Carla, GEW (*); Brandt Gabriele, Ver.di Berlim (*); Buchhaupt Siegfried, GEW; Bunz Kerstin, Ver.di (*); Döring Rainer, Ver.di; Eisner Udo, IG Metall; Engstfeld Ellen, SPD, Ver.di (*); Falk Elke, Ver.di; Fast Bodo, SPD, Ver.di; Frey Henning, SPD GEW; Futterer Michael, SPD GEW; Günter Schwefing, Ver.di; Gurster Eva, SPD, Ver.di (*); Gürster Julian, IRJ Ver.di; Hans Weigt, Ver.di; Hauptmann Tina, SPD; Henning Frey, SPD GEW (*); Hesse Lothar, Ver.di; Hirschfeld Klaus, SPD; Kischkat Mirco, SPD, Ver.di (*); Kreutler Peter, SPD, Ver.di (*); Krupp Gotthard, SPD, Ver.di (*); Lätsch Winfried, (Gewerkschaft Nahrung und Genuss – NGG [Sindicato dos Alimentos e Bebidas – NdT]); Matzke Cornelia (Ärztin); Mechthild Wellems, Ver.di; Mees Hans-Jürgen, Ver.di; Mosar Ingo, Ver.di (*); Müller Jürgen, SPD; Muller Norbert, Ver.di (*); Ott Lothar, SPD GEW (*); Paternoga Paul, SPD-AfA, IG Metall; Polke Peter, Gewerkschaft Transnet; Prasuhn Volker, Volker Prasuhn, SPD-AfA, Ver.di; Röser Ingo, GEW; S. Omslo Anna Helena, Ver.di VH (*); Schermer Gerlinde, SPD; Schroer Klaus, SPD; Schuller Klaus, Secretário da DGB, SPD-AFA; Schuster Anna (Ver.di); Schuster H.W., SPDAfA, Ver.di (*); Schwefing Guenter, Ver.di (*); Sieweke Beate, SPD-AfA, Ver.di; Steinebach Inge, SPD-AfA, Ver.di; Timmermann Olaf, SPD, Ver.di; Treffert Christiane, GEW (*); Weiß Dirk, SPD, IGBCE; Wellems Mechtilde, Ver.di (*); Wernecke Monika, Ver.di (*); Werner Uhde (Internationale Arbeitnehmerverbindung – IAV [Acordo Internacional dos Trabajadores e dos Povos – NdT]); Wesemann Klaus, SPD-AfA, Ver.di; Wolf-Wesemann Doris, SPD, Ver.di; Zeller Inge, Ver.di; Zutz Axel, SPD-AfA, IG BAU; ARGÉLIA: Arfoutni Abderrahmane, Partido dos trabalhadores; Babouri Mustapha, sindicalista membro da secção sindical do Porto de Bejaia, UGTA; Badraoui Malika, deputado; Barani Nabil, sindicalista, SG da secção sindical ONAB (Gabinete nacional dos alimentos de gado), UGTA, Bejaia; Benbessa Rahima, sindicalista, membro da Federação de trabalhos públicos e construção, UGTA; Bendob Ali, SG União de Wilaya, UGTA, Laghouat (*); Benkachoua Mohamed, sindicalista, União local Hassi Rmel UGTA (*); Benyahia Abdellah, deputada; Boudjou Zahir, sindicalista, SG Sindicato nacional da empresa ONAB (Gabinete nacional dos alimentos de gado), UGTA; Boukerreche Ahmed, sindicalista, membro da União local UGTA, Mila; Bousmaha Houaria, deputado; Chouitem Nadia, sindicalista, membro da Comissão executiva nacional UGTA; Derradji Abdelkader, deputado; Djouambi Amar, sindicalista, Federação do comércio e turismo UGTA; Guerfa Slimane, deputado; Hamzaoui Rédha, membro da comissão executiva federal, Federação nacional dos trabalhadores do petróleo, UGTA; Hanoune Louisa, Secretária geral do Partido dos Trabalhadores; Kherbache Zoubida, deputada, Presidente da Comissão económica; Labchri Karim, Partido dos Trabalhadores; Manseur Mourad, deputado; Mokrani Fazia, sindicalista, membro do Sindicato de empresa dos trabalhadores da educação, UGTA, Bejaia; Rouabah Yacine, sindicalista, membro da secção sindical dos Ferroviários, UGTA, Bejaia; Sait Said, sindicalista, membro da secção sindical dos Ferroviários, UGTA, Bejaia; Tahraoui Omar, sindicalista, membro do Sindicato de empresa dos trabalhadores da educação, UGTA, Bejaia; Taleb Miloud, sindicalista, União de Wilaya, UGTA, Laghouat (*); Tazibt Ramdane, deputado, Vice-presidente da Assembleia popular nacional; Tehami Mohamed, deputado; AUSTRÁLIA: Chan Anita; BANGLADESH: Khandaker Sayedul Islam, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Juta, de Daji; Majibur Rahaman, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Têxtil, de Dinajpur; Masud Rana, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Juta, de Mohammodia; Miss Shamim Ara, Secretária da Comissão das Mulheres do BJSF; Mohammad Badruddoja Chowdhury, Presidente da Federação da Juventude; Rafiqujjaman, Presidente do Partido Democrático dos Trabalhadores; Sanzeed Hossain, Secretário adjunto BJSF; Shariat Ullah, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Chittagong; Zakir Hossain, Secretário-geral do Partido Democrático dos Trabalhadores (BJSF); BÉLGICA: Chaineux Jeannine, (*); Giarrocco Roberto, FGTB-CGSP (*); Heylen Sonja, CGSP (*); Janssens Rudy, Secretário federal CGSP; Larsimont Philippe, Movimento de Defesa dos Trabalhadores (MDT); Ruttiens Henri-Jean, sindicalista SETG-FGTB; Steeland Rik, BBTK-Kortrijk-Belgie (*); Tabbakh Elah, Vice-presidente CGSP, Região de Bruxelas; Yousfi Naoual, FGTB-CGSP (*); BENIN: Assogba Innocent, CSTB (*); BRASIL: Adriano Diogo, deputado estadual, Partido dos Trabalhadores (PT) - São Paulo (SP); Alder Júlio Calado, professor UFPE; Anselmo E. Ruoso Jr., Secretário das relações internacionais FUP-CUT (fed. do petróleo) (*); António Carlos Spis, membro do Comité executivo da CUT (*); Luiz Antonio Queiroz - Executiva CUT-Estadual-SP, Aparecido Biancho, vereador PT-Sarandi – Paraná (PR); Arnaldo Fernandez, presidente do Sindicato dos Caminhos-de-ferro da Baía e Sergipe - CUT; Bárbara Corrales, membro do DM do PT-SP; Betão Cupolillo, vereador PT-Juiz de Fora – Minas Gerais (MG); Livanil Lourenço da Silva - Executiva da CUT-Regional de Campinas, Celi Nelza Zulke Taffarel, professor universitário (*); Cirqueira Falcão José Luiz, Universidade federal de Santa Catarina (SC) (*); Claudinho Silva, Secretário do Comité contra o racismo do Estado PT- SP; Edison Cardoni, membro do comité executivo Condsef-CUT (*); Fernando Ferro, deputado federal do PT – Pernambuco (PE); Gilberto Paixão, Executivo da Confederação nacional dos trabalhadores do comércio e dos serviços, CUT; Gilney Vianna, Direcção Nacional do PT (*); Irene Batista de Paula, presidente Sindsep-SP; Jacqueline Albuquerque, membro da Comissão executiva da Fenajufe (*); João Batista Gomes, director da Confetam (*); José Cândido, Deputado do Estado PT- SP; Júlio Turra, membro da Comissão Executiva, CUT (*); Leila Carla Alves Ferreira, Coordenadora DCE-UFBA; Lourival Lopes, membro da Executiva Contratos-CUT (*); Luis Carlos Mora (Luca), director do SINTECT - Campinas; Luis Gonzaga (Gegê), membro da direcção da Central dos Movimentos Populares DN do PT; Márcia Farro, assessora parlamentar PT-SP; Markus Sokol, membro da Direcção nacional do PT; Milton Barbosa, Secretário das relações internacionais do Movimento Negro unificado; Misa Boito, membro do Directório Estadual do PT-SP; Ney Jansen Ferreira Neto, PT - sindicato APP (*); Périclés de Lima, presidente da CUT zona de Mata (*); Renato Simões, membro da Direcção nacional do PT; Teresinha de Fátima Perin; Ubiraney Ribeiro Porto, Secretário do sector privado UP-CUT (fed. petróleo) (*); Valeir Ertle, Secretário das relações internacionais Contratos-CUT (*); BURUNDI: Autentique Nishimwe, Presidente do Sindicato livre dos Trabalhadores da Universidade do Burundi (STUB); Paul Nkunzimana, Presidente do PTD e Fábio Francisco Barbosa - Secretário de Combate Ao Preconceito Racial e Defesa de D.H. do Sindviários; CAMARÕES: Bikoko Jean-Marc, Central sindical do sector público (CSP) (*); Ekane Anicet, presidente do Manidem; Mbille Martin David, Confederação Geral do Trabalho - Liberdade dos Camarões; CANADÁ: Ashley B.Ross, SEIU 1 local 1; Smart, Commissão executiva do Novo Partido democrático (NDP), comuna de Saint Paul (*); CAZAQUISTÃO: Boulgakov Ivan, Confederação sindical «Defesa do trabalho»; CHADE: Ngarmadjal Gami, Sindicato dos Professores do Chade (SET); CHECOSLOVÁQUIA: Jurickova Jela, Boletim Checoslovaco; Schnur Petr, Boletim Checoslovaco; Tesar Jan, Boletim Checoslovaco; CHILE: Cid Nibaldo, Presidente FETRAPSUR (Transportes da Região de Octava); Escobar Oscar, militante do MRSO (Movimento Revolucionário de Solidariedade Operária); Maureira Marco, delegado sindical FETRAPASUR; Sixto Iturra, militante do MRSO; Uribe Luis Moreno, Presidente do Sindicato CENCOSUD (Comércio); CHINA: Chung Ming Lai Suki, Labour Action China, Hong Kong; Lee Doris, AMRC, Hong Kong; Leung Apo, Hong Kong; Pandita Sanjiv, AMRC, Hong Kong; Qi Li, Universidade de Hong Kong (*); Qi-Ming Hei; Sukumaran Anoop, AMRC, Hong Kong; Wenzhong Tao, investigador; CHIPRE: Sener Elcil, Sindicato dos professores turcos de Chipre; COLÔMBIA: Diego Fernando Batero, Colectivo José Carlos Mariategui; Gomez Cardona Paulea Andrea, Organização Jovens pela paz; COREIA: DongWoo Kim, KMWU Kia Motors; SangSu Ha, KMWU Kia Motors; Sikhwa Jung, KMWU Kefico; Sungjin Kang, KMWU Kia Motors; Taesup Sin, KMWU Kia Motors; WonBae Jun, militante da Solidariedade Operária Democrática; DINAMARCA: Christensen Kirsten Annette, Landsjoreningen for Socialpadagoger (LFS - sindicato que organiza o pessoal das instituições municipais e assistentes de terapeuta em Copenhague – NdT]; Langesen Bent; Sörensen Per (*); EQUADOR: Amilcar Ortíz, Vice-presidente da Federação dos Trabalhadores da Electricidade FEDELEC; Carlos Hidaldo, Comissão executiva do sindicato geral EMASEO; Casco Astudillo Justina; Diego Cano Molestina, Presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores do Petróleo FETRAPEC; Diego Velástegui, ex-Secretário do Sindicato da Eletricidade de Riobamba; Edgar R. De la Cueva Y, CENAPRO; Edgar Santos, Comissão executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito; Eduardo Alcira, deputado à Assembleia nacional; Ernesto Puente Canchignia, TERMOPICHINCHA; Germán Huayamabe León, Presidente da Frente dos Trabalhadores da Electricidade (EMELEC); Gonzalo Rivera Quingaiza, Secretário-geral do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito (*); José Limaico Vela, Dirigente da OSRT; Justo Lima Mendoza, Frente de Defesa dos Trabalhadores da EEE; Manuel Herrera, Presidente da federação dos empregados municipais - FETMYP; María de Lourdes Fabre, ensino público; Mario Pazmiño, Comissão executiva do Sindicato da Electricidade de Sucumbios; Mónica Romo, Comissão executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito; Oscar Navarro Martinez, TRANSELECTRIC; Patricio García, Secretário-geral do Sindicato dos Empregados Comunais de Riobamba; Richard Gomez Lozano, Presidente da Federação dos Trabalhadores da Electricidade - FEDELEC; Rivera Gonzalo, Secção da IVª Internacional do Equador; Washington Guanoquiza Castillo, Comissão executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito; Willam Gallardo Velóz, TRANSELECTRIC; Wilson Alvarez B., Secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores da EMASEO (Quito); Yolanda Añazco Hidalgo, Comité Permanente de Defesa dos Direitos das Mulheres; ESPANHA: Rafael Aguilera, sindicalista, FSP-UGT (*); José Almela, sindicalista, MCA-UGT (*); Albert Amorós, sindicalista, UGT, Movimento pelo socialismo (*); Luis Arias de Reyna, sindicalista, FSP-UGT (*); Marisa Baena Martínez, FSPUGT- PV (*); Jesús Béjar, sindicalista, Zona Sur CCOO; Francisco Cepeda, sindicalista FSC-CCOO (*); José Manuel Cima, sindicalista, CCOO (*); Daniel Cuadrado, sindicalista, CCOO (*); Enrique Dargallo, POSI (*); Luis de la Torre, sindicalista FSP-UGT (*); Mikel Díaz, ORJ (*); Escuredo Iker, ORJ (*); Pablo Garcia-Cano Locatelli, delegado CCOO John Deere, feder. metalurgia (*); Luis González, Conselho confederal CCOO (*); González Mariscal e Ana González Mariscal, ORJ (*); Miguel González, sindicalista UGT, Movimento pelo Socialismo (*); Manuel Inestia, sindicalista CCOO (*); Jose A., Inestia Martin sindicalista UGT, PSC-PSOE (*); Irantzu González, ORJ (*); Carlos Jocano, sindicalista UGT (*); Luis Lozano Mercadal, sindicalista FSPUGT (*); Javier M. Moro, sindicalista UGT (Valmaseda) (*); Mª Fernández Asenjo Jesús, sindicalista, FSP-UGT (*); Luis Mª Martínez Sainz, sindicalista FSP-UGT, País Basco (*); Jesús María Pérez, sindicalista FIA-UGT (*); Koldo Méndez Gallego, (PSE-EE)-PSOE-UTPAUGT-Euskadi (*); Carme Miró, sindicalista UGT, Movimento pelo socialismo (*); Mayte Montaner Soria, FSPUGT-PV (*); Blas Ortega, FSPUGT (*); Rosaura Pérez Rodríguez, FSP-UGTPV (*); Toño Regueiro, sindicalista. EUA: Akuno Kali, Malcom X Grassroot Movement; Benjamin Alan, Delegado da OPEIU Local 3 San Francisco Labor Council (*); Bruskin Gene, Co-convener US Labor Against the War (*); Duncan Larry, Co-producer Labor Beat TV member CWA 14408 (*); Gordon Jerry, UFCW International Rep, ex-Coordenador do Ohio State Labor Party; Griggs Andy, União dos Professores de Los Angeles AFT 1021, Coordenador da Associação Nacional Paz e Justiça Caucus (*); Guerra-O’Reilly Liza; Herzallah Monadel, Presidente do Conselho da União dos Membros Árabo-Americanos; Kaplan Dan, Secretário executivo da AFT Local 1493, San Mateo (CA) Community College Federation of Teachers (*); Rich Marc, Professores Unidos de Los Angeles, Delegado do Departamento de Los Angeles da Federação do Trabalho (*); Rojas Al, Coordenador da Frente de Mexicanos no Extetrior; Rosario Ed, Co-convener San Francisco OWCC; Sheehan Cindy, militante antiguerra de Gold Star, candidata independente ao Parlamento dos EUA em 2008 (*); Thomas Clarence, membro da ILWU Local 10 (*); Wallace Howard, Vicepresidente do Conselho para as Actividades Comunitárias de San Francisco Labor Council (*); Wohlforth Nancy, Co-presidenta de “Orgulho e Trabalho”, Secretária-Tesoureira da Federação da Califórnia da União Internacional dos Trabalhadores Empregados e Profissionais de Escritório (*); FILIPINAS: Partido ng Manggagawa (Partido operário); Randy Miranda, Partido ng Manggagawa (Partido operário); FRANÇA: Arnold Frank; Bara Jacky, sindicalista; Barbier Paul, sindicalista; Bauvert Gérard, Comité internacional contra a repressão para a defesa dos direitos políticos e sindicais; Bernard Eric; Besse Pierre, sindicalista ferroviário; Bettenfeld Daniella, Comité de defesa dos trabalhadores fronteiriços de Moselle; Bochard Frédéric, sindicalista; Brunet Marie-Edmonde, sindicalista; Collin Daniel, sindicalista ferroviário; Coudeville Francis, sindicalista; Danry Edith, militante FSU; Deleuze Laurence, Secretariado nacional do POI (*); Denis Jean-Claude, POI; Desnojean Gilles, sindicalista; Destenay JeanLouis, sindicalista; Doriane Olivier, POI; Dreidemy Claire; Duffy Christian, sindicalista; Girod Jacques, sindicalista; Gluckstein Daniel, Coordenador do Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AIT); Gros Dominique, sindicalista universitáro; Guyon Marc, sindicalista, professor; Hebert Patrick, sindicalista; Houpin Christian, sindicalista ferroviário; Icard Philippe, professor associado de Direito público; Ihsanullah Saif, Associação Socialista do Afeganistão (ASA); JeanneneyPierre, POI; Jenet Claude, secretário nacional du POI; Juret Daniel, sindicalista; Keiser Christel, Secretariado nacional do POI; Kote Abdoulaye, Manifesto pela independência sindical; Kovacs Marika, POI; Larraux Jean-Louis, militante laico; Mallon Gilbert, sindicalista, professor; Mano Philippe, sindicalista, professor; Marie Jean-Jacques, Comité internacional contra a repressão pela defesa dos direitos políticos e sindicais; Marquiset JeanCharles, sindicalista; Mennecier Jean; Moquette Yvan, sindicalista, professor; Mugnier Frédérique, sindicalista, saúde pública; Paris Jacques, sindicalista (*); Peyret Michel, antigo deputado do PCF (*); Rabusseau Christophe, sindicalista da indústria farmacêutica; Renda Sandra; Samouth Pascal, sindicalista; Sandri Roger, Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AIT); Schidlower Marie-Claude, POI; Schivardi Gérard, Presidente da Câmara de Mailhac; Shapira Daniel, POI; Sifflet Patrice, Manifesto pela independência sindical; Vincenot Dominique, POI; GABÃO: MACKOSSO NZAOU Serge Patrick, Secretário nacional para as normas internacionais do trabalho; NTOUGHE Claude Bernard, presidente do Congresso sindical do Gabão (CSG); GRÃBRETANHA: Boss Jeffrey, Sindicato dos colégios e das universidades (*); Boyce Robert, Instituto de ciências políticas e económicas de Londres; Collier Peter; Law Malcolm, Sindicato dos colégios e das universidades, Universidade de York (*); Peters Helen, Universidade pública 8UCU (*); Phillips Nick, PECTU (*); Queen Nat M., Sindicato dos colégios e das universidades, Universidade de Birmingham (*); Richardson Tony; GRÉCIA: Gyarakos Hbah, OPM Zaluta Tryda (*); Korfiatis Loukas, OLME (*); GUADALUPE: Domota Elie, União Geral dos Trabalhadores de Guadalupe; HAITI: Fignolé Saint Cyr, Secretário-geral da Central Autónoma dos Trabalhadores Haitianos (CATH); Onel Maignant, Secretário-geral do POSH; HUNGRIA: Anyiszonyan Klara, AIT Hungria; Aradi Pa’l, BCLSz FIBU-MIK; Asztalos Laszlo, Munkàstanàcsok; Balta Fsuzima, Juventude Húngara de Esquerda; Barany Janosne, Munkàstanàcsok; Madine E Luis Eva, FIBU (*); Somi Judith, AIT (*); ÍNDIA: D’Souza Franklyn, Bombaim; Dr. Uday Mehta, Bombaím; Krishna Chakravorti, Confederação dos sindicatos da Índia (AIUTUC); Mahadevan H., (*); Mona Sur, Sindicato dos Têxtéis de Kanpur; Parmar Nilesh, Sindicato operário do Gujarat em Bharuch; Patil M.A., Bombaim; SANYAL C.K., ex- Secretário-geral da NFRSU (*); SINHA O. P., Sindicato dos Trabalhadores dos Curtumes de Lucknow; Vasudevan Nambiath, Federação dos Empregados da India Blue Star, Comité Sindical de Solidariedade; IRLANDA: Devoy Eamon, Dublin; Dowdall Brian; Higgins Brian; Mc Donnell Jan, Dublin; ITÁLIA: Brandellero Luigi; Croce Ugo, Tribuna Libera (*); Pian Alberto, CGIL (*); Raineri Elisabetta, Tribuna Libera, Comité nacional «Não à U.E.» (*); Varaldo Lorenzo, sindicalista, membro do AIT, direcção da UIL-escola de Turin, Comité nacional «Não à U.E» (*); Ventre Giovanna, Comité nacional «Não à U.E.»; LÍBANO: El Husaini Khadije, CGTL (*); MÉXICO: Adelfo Alejandro Gómez, Secretário-geral da secção 7 do SNTE (Chiapas); Adrián Pedrozo Castillo, deputado federal do PRD, Sindicato da Universidade (STUNAM); Adrián Vázquez, CE secção 50 do Sindicato nacional da Secretaria da Saúde (Chiapas); Artemio Ortiz Hurtado, Secretário-geral da secção 18 do SNTE-CNTE (Michoacán); Azael Santiago Chepi, Secretário-geral da secção 22 do SNTE (Oaxaca); Benito Cristóbal Ortiz, Secretário das Previsões Sociais, STUNAM; Humberto Martínez Brizuela, Comité de organização do segundo encontro continental contra os tratados de Livre Comércio; José Guadalupe Montoya Jiménez, Secretariado do PRD (Baixa Califórnia); Luis Vázquez Villalobos, Comité de organização do segundo encontro continental contra os tratados de Livre Comércio; Misael Palma López, Bloco democrático secção 7 do SNTE; Pio López Obrador, Coordenador do Comité de defesa da soberania nacional, do petróleo e da economia popular, Chiapas; Samuel Gutiérrez Figueroa, SINTSUNT (Chiapas); MOLDÁVIA: Lomakine Alexandre, Movimento político «Resistência popular»; PAQUISTÃO: Alia Hussain, Secretário-adjunto do Sindicato dos Recepcionistas; Dr. Nabila Hasan, Associação médica; Farid Sajida, Secretáriaadjunta da Organização das Mulheres Trabalhadoras; Jamil Rubina, Presidente da Organização das Mulheres Trabalhadoras, Aliança para a Solidariedade dos Trabalhadores da Ásia/Pacífico, Presidenta da APTUF; Shamim Malik, advogado, Secretário do Conselho do Colégio de Advogados de Lahore, Conselho do Supremo Tribunal; Sajida Wahid, Professora da Escola Superior Feminina Lady Mclagen, Lahore; Haider Masood, Presidenta da Federação dos trabalhadores do vestuário e dos curtumes; Sabrina Younas, Vice-presidenta da União dos Empregados dos Serviços do Têxtil; Sra. Anjum, Secretária-adjunta do Comité de acção Bata Mazdoor (multinacional do calçado); Asia Naz H, trabalhadora da Tip Top Garment Factory; Atiya Yousaf, Vice-presidenta do Sindicato dos Empregados de Mediglass; Azra Shad Mian, Secretária da Associação de defesa dos povos indígenas do Paquistão; Sra. Bilquis, Vicepresidenta do Sindicato dos Empregados das Fábricas; Imrana Baluch, Associação dos Advogados do Paquistão; Rubina Yousaf, Secretária-adjunta de RHR do Sindicato dos Empregados de Farmácia; Samina Amin, Secretária da Associação dos Professores do Paquistão; Shagufta Nasreen, Secretária do Sindicato da Shalimar Recording Company; Tausif Ali, Associação de Enfermeiras do Paquistão; Zahida Daud, Secretária do Sindicato da Energia WAPDA; Sabira Siddiqui, Secretária-adjunta do Sindicato dos Empregados da Micro Electronic; Murtaza Sharif, Comité executivo da Organização da Juventude Progressista; Nusrat Khan, professora; Shaheen Rubina, jornalista, membro da Organização das Mulheres Trabalhadoras; PALESTINA: Madi Rania, BADIL, Defesa dos refugiados palestinianos; PANAMÁ: Yao Julio, Fundação Paz e Justiça (SERPAJ); PERÚ: Aguilar Bernales Hugo, Secretário para os direitos do homem e a solidariedade da Federação Nacional dos Mineiros; Bazán Arce Fausto, sec. Geral, Sindicato nacional dos trabalhadores do Banco da Nação; Castillo Carlos Luís, Sec. Geral da Federação nacional das minas e da metalurgia; Elías Arellán Obregón, Secretário-geral dos trabalhadores das Indústrias Lácteas UPA; Huáscar Flores Antolín, Presidente da Confederação nacional dos camponeses; Lara Casanova Jorge, Presidente da Associação dos Aposentados de Siderperu, Chimbote; Matos Walter, Secretário para as relações internacionais da Federação Nacional dos Mineiros; Meza Gómez René, Secretário da Comissão de controlo da Federação Nacional dos Mineiros; Nina Yampasi Guillermo, Secretária da região do Norte da Federação Nacional dos Mineiros; Palacios Guillén Carlos, Secretário para a cultura da Federação nacional dos Trabalhadores da Construção civil (*); Portocarrero Gonzáles Susan, Coligação andina das mulheres e das jovens do Perú; Reaño Tapia Arturo, Secretário para a imprensa e propaganda da CGTP, Lambayeque; Ruiz Ríos Demetrio, Presidente da Coordenação de defesa da indústria açucareira; Salazar Vásquez Erwin, Presidente da CGTP de Lambayeque; POLÓNIA: Wolska Helena; PORTUGAL: António Aires Rodrigues, POUS, Deputado pelo PS à Assembleia Constituinte (1975-1976) e à Assembleia da República (1976-1979); António Avelãs, Presidente da direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL) (*); António Serra, POUS, ex-membro da Comissão de Trabalhadores da Imprensa Nacional / Casa da Moeda; Armando Costa, Comissão de Trabalhadores (CT) dos Serviços Portugueses de Handling S.A (SPdH); Carmelinda Pereira, POUS, Deputada pelo PS à Assembleia Constituinte (1975-1976) e à Assembleia da República (1976-1979); Erasmo Vasconcelos, CT da SPdH; Fernando Henriques, Coordenador da CT da SPdH; Francisco Janeiro, dirigente sindical do SPGL (*); Hélder Baptista, CT da SPdH; Jorge Torres, membro da Comissão dos trabalhadores da UNOR; Maria Isabel Pires, dirigente sindical do SPGL (*); Nuno Duarte, CT da SPdH; Rui Santos, militante do PS, ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores Bancários (UGT); Rui Teixeira, CT da SPdH; Vasconcelos Erasmo, CT da SPdH; REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA: Zakaria Patrice, Sindicato Nacional dos Professores (SNECASU); REPÚBLICA DOMINICANA: José de la Cruz, Organização dos trabalhadores e camponeses independentes; Santos Evelio, Organização dos trabalhadores e camponeses independentes; Gregorio Tavararez, Organização dos trabalhadores e camponeses independentes; ROMÉNIA: Cretan Constantin, Federação nacional dos mineiros; Tudor Marian, Associação para a emancipação do trabalho; SENEGAL: Sow Aliou, SUTTAAAS (Sindicato único do transporte aéreo e actividades anexas); SÉRVIA: Imsirovic Pavlusko, Associação política operária; Milunovic Jacim, Sindicato da alimentação (*); Velickovic Djuro, Sindicato da electricidade (*); SÍRIA: Saad Farouk, Confederação internacional dos sindicatos árabes (ICATU) (*); SUÉCIA: Gustafsson Jan Erik, Conselho Nacional da União Civil Sueca de Universidades e Colégios Universitários; SUÍÇA: Anor Albert, Partido Socialista Suíço (PSS), Sindicato dos Serviços Públicos (*); Anor Catherine, PSS/VPOD (*); Barriera Claudio, UNIA Genebra (*); Barriera Gabrielle, PSS (*); Ben Henda Mohamed, Associação dos Tunisinos na Suíça (ATS); Fabregas Sebastien, Sindicato dos serviços públicos (saúde) (*); Fiastri Marzia, sindicalista, professora; Hofer Daniel, PSS (*); Iseli Claude, PSS Neuchâtel (*); Iseli Pierrette, PSS; Lagarde Solari Mo, (*); Meylan Georges, PSS (*); Montana Madeleine, PSS UAUD (*); Riman Andrea, A esquerda toda PDT (*); Robert Max, PSS de Vaud (vaudês) (CH) - PSS Vpod (*); Schüssel André, PSS-VPOD/OIT; Vincensini Cédric, OST; Voruz Eric, PSS, Sindicato suíço Unia (*); Zimmermann Michel, PSS/VPOD (*); TOGO: Aguigah Dekawola S Novissi, União nacional dos sindicatos independentes do Togo; Gbikpi Benissan Tétévi N., Secretário-geral do Comité executivo da UNSIT; Kifalang Toï E. Marguerite, UFESYLT (União das Mulheres dos sindicatos livres do Togo); Senouvo M. Vissikou, Secretário-geral da Federação dos Trabalhadores do Ensino, FETREN/UNSIT (*); Tsikplonou Mokli Ephrem, Confederação Geral de Quadros do Togo (*); TURQUIA: Cubuk Mustafa, Partido da Fraternidade Operária; Fennibay Dogan, Partido da Fraternidade Operária; VENEZUELA: Ana Rodriguez, Organização dos Estudantes Indígenas do Bolivar (ODEIBO); Garcia Jesus Chucho, Rede das organizações afro-venezuelanas; Palácios Flores Roger José, União regional do sindicato APC (alimentação) do Estado de Sucre (*); Ramirez Frank, Sindicato da Alimentação; Serrano Federico, União regional de Sucre do sindicato APC (alimentação); Valor Juan, dirigente sindical dos empregados da Sidor.

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Manifesto contra a guerra e a exploração adoptado em Janeiro de 1991 na Conferência Mundial Aberta de Barcelona
Num mundo onde se acumulam os males resultantes da sobrevivência de um sistema económico baseado na exploração e na opressão, a nova ordem internacional – imposta por Bush e Gorbachev, apoiados por todos os Governos com assento na ONU, ao serviço lucro e da especulação – levou ao agravamento da opressão dos povos colonizados e à exploração dos trabalhadores em todo o mundo, A GUERRA com os seus massacres, com a fome e as epidemias que dela resultariam, significaria uma enorme recuo, um ataque que pode ser fatal para a civilização humana. Nós, delegados de 56 países, que estamos reunimos em Barcelona, a 4 de Janeiro de 1991, rejeitamos essas necessidades políticas, económicas e sociais que – para a manutenção do sistema imperialista – exigem o pagamento das dívidas externas, que não são dívidas dos povos, e o ataque a todas as conquistas sociais da classe trabalhadora, em todo o mundo. Nós somos contra a guerra. Os trabalhadores e os povos de todo o mundo são contra a guerra. Porque eles sabem que a guerra significaria um passo suplementar na opressão e na exploração que – sob a égide do FMI, da CEE e da Trilateral – organizam, em todos os países e em todos os continentes, a desregulamentação, o desemprego, a destruição do Ensino e da Cultura, a destruição das fábricas e a desertificação dos campos. A guerra significaria um passo suplementar na via da subordinação ao Estado das organizações operárias – e, em primeiro lugar, das organizações sindicais – um ataque à sua independência. Nós – os povos e a classe operária internacional – somos pagos para o saber: os governos, qualquer que seja a sua cor política, os governos ao serviço do imperialismo tentariam, através da guerra, arrancar-nos todos os direitos e conquistas sociais. Conscientes de que, em cada dia que passa, os governos desperdiçam 2 milhões de dólares por minuto para orçamentos de guerra em todo o mundo, quando - como é declarado pela própria UNICEF – 150 milhões de crianças nos países dominados da África, da América Latina e da Ásia irão morrer até ao ano 2000, por falta de cuidados, Conscientes de que o interesse dos povos e das classes operárias de todos os países é recusar a guerra, - Decidimos constituir um Comité internacional a guerra e a nova ordem internacional que nos quer impor Bush, apoiado por e Gorbachev e por todos os Governos com assento na ONU, nova ordem que seria apenas a cobertura do sistema político do imperialismo, reforçando a opressão e a exploração. - Pronunciamo-nos, em primeiro lugar, pela supressão dos orçamentos militares e pela afectação destas verbas a obras de paz e de primeira necessidade. - Pronunciamo-nos pelo desmantelamento de todas as bases militares que existem no mundo. Estamos conscientes de que o futuro será difícil. Este mundo está a desabar. Considerando que o nosso dever é combater para ajudar os povos e a classe operária a salvar a humanidade da guerra, através do seu próprio movimento, afirmamos a nossa confiança na capacidade dos trabalhadores do mundo inteiro para se libertarem das cadeias da exploração e da opressão, na sua capacidade para edificarem um mundo onde a colaboração harmoniosa entre as nações e os trabalhadores tomará o lugar deste mundo da barbárie que cresce todos os dias.
- GOVERNOS, TEMEI A REVOLTA DOS POVOS!
- ABAIXO A GUERRA!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Quem vence as eleições para o Sindiviários.
Chapa 1, Chapa 2 ou você irá votar branco ou nulo. Por que?

Eleições no Sindiviários

Dias 09 e 10 de fevereiro próximo, eleições para a nova diretoria do Sindiviários.
Claro, até por ter minha companheira na chapa, votaria, incondicionalmente, na Chapa 1. Porém chamo-os a refletir muito em qual chapa votar.
Inicial e principalmente é muito relevante a Central Sindical em quem está se votando.
Posso garantir-lhes que nos sindicatos ligados a CUT, quando outra chapa vence, ela leva! Já nas outras centrais, inclusive na Nova Central, diga-se de passagem, cisão da Força Sindical, o mesmo não ocorre, se outra central ganhar e já houveram inúmeros casos, principalmente quando todos eram Força Sindical, se eles não ganharam, ainda assim, outros levam! É uma questão de democracia!!
Mas existem outros aspectos importantes e que devem ser levados em consideração. Nas eleições vocês verão inúmeros "seguranças", posso garantir-lhes, armados e prontos para utilizar suas "ferramentas de trabalho", fato este, que nunca houve na CET. As provocações, as agressões e as 'baixarias' serão uma rotina nessas eleições. Pergunto-lhes. Isso aconteceu em qualquer evento eleitoral em tal gráu?
Evitei expressar minhas opiniões em outros locais mas aqui posso. Quem patrocina as chapas?
A CUT através do sindicato dos aeroportuários, APEOESP, Bancários, Sindguarda (GCM), Hoteleiros da Baixada, CUT-Campinas, CUT-Baixada Santista, vem prestando ajuda política e financeira a Chapa 1. Eu mesmo, ajudo na coordenação da chapa de forma gratuita e militante, enquanto militante cutista! Já a Chapa 2 só conseguiu o apoio da Nova Central, após a intermediação do super-secretário! E vejam, já havia procurado a própria Nova Central, a Intersindical, A própria CUT, a Força Sindical, a UGT, ou seja não tem o menor compromisso ideológico!
Outro fator importante, quais as reivindicações da categoria que a Chapa 2 defende. Será que é só conseguir ganhar as eleições? Quem será o candidato a presidente da Chapa 2? O Giba é vice!! Vocês sabem das histórias dos apoiadores da Chapa 2. Sugiro procurar a história e trajetória de todos os apoiadores tanto da chapa 1 como da 2 e ver seus históricos e as manchetes de cada um deles. Verão nas páginas policiais uma série interminável de fatos interessantes!
Por tudo isso, e mais, como fundador da CUT e do PT, como militante operário desde a década de 60 , onde atuo numa organização internacional, defendo a Chapa 1, incondicionalmente.
Sem dúvida, é a melhor opção aos companheiros e as companheiras trabalhadores e trabalhadoras da CET que poderão de uma forma ou de outra, continuar como uma das cinco categorias, conforme dados do DIEESE, que mais alcançaram conquistas desde a existência desse órgão independente dos trabalhadores. VOTEM Chapa 1! Votem na Chapa 1, de minha companheira, militante de "O Trabalho", Lucélia Helena! Votem na defesa de suas conquistas e reivindicações!
- Que não se altere o PAMO;
- Que não se altere as dificuldades financeiras para demitir um trabalhador da CET;
- Que continue as negociações vitoriosas que levam a categoria a ter um dos melhores índices de aumento entre todos os trabalhadores brasileiros;
- Que não se permita que dirigentes viagem Às custas dos trabalhadores da CET sem avisar e muito menos sem fazer o balanço do porque de uma viagem que só foi observar o trabalho de empresas privadas de estacionamento vertical que colocará, de início, 160 trabalhadores (as) da Zona Azul no olho da rua!
E só a Chapa 1, da CUT, com todos os problemas que sabemos, têm, poderá levar adiante essas lutas sem, no caminho, percorrer os corredores dos acordos espúrios e vender vossas conquistas aos Secretários, Super-Secretários e pior, as empresas privadas concecionárias que estão de olho no filão financeiro que significa o trânsito da cidade de Sâo Paulo.
VOTEM CHAPA 1!!