quinta-feira, 15 de abril de 2010

CONQUISTA NÃO SE NEGOCIA!!!

Caros companheiros e caras companheiras.

Boa noite!

Em relação a matéria que os companheiros, mais uma vêz, de forma extremamente democrática, nos convida a debater um assunto, embora ainda não seja da categoria novamente, mas, evidentemente, tenho uma contribuição para que a categoria raciocine e pense.

Antes de mais nada, concordo que o Sindviários deveria manter o compromisso e enviar TODA a proposta de pauta de negociação à categoria, embora, concorde também, com seus diretores, que a assembléia dos trabalhadores da CET é aberta a todos e cabe aos trabalhadores interessados, em participar, negociar e criticar e propor emendas.

Mas quero me ater ao fundamental das propostas apresentadas e concordar no acerto da assembléia de barrar a tentativa do governo -através da DR e principalmente do CRE que, além de não ser um órgão minimamente democrático, já que seu presidente nada entende de democracia operária ou mesmo de direitos adquiridos, age de forma truculenta e absurdamente ditatorial.

Houve, por parte desses senhores, provavelmente à mando do supersecretário, uma proposta de negociar o inegociável, ou seja, a idenização por tempo de serviço a quem é demitido. Nos, da CUT, lutamos por uma medida provisória que proibisse demissões. Na prática, é importante que a categoria saiba, funciona como tal, pois é muito difícil que a camarilha que governa nosso município consiga alocar verba suficiente para demitir os trabalhadores da CET se tiverem que pagar essas idenizações. Seriam mais de uma centena de milhões de reais para tanto e hoje este é um dinheiro virtual. Caso, os trabalhadores aceitassem discutir isso, seria o fim! Se querem dar uma previdência privada, que o dêm sem negociar conquistas, ou alguém acha que esses trabalhadores seriam idiotas o suficiente para vender suas estabilidades para garantir emprego a algum pelego vendido?

Não, não irão! A categoria é inteligente o suficiente e, claro, tem senso de sobrevivência!

Por fim, não posso deixar de ressaltar em relação aos senhores que represtam a Nova Central, central sindical pelega e que certamente serão derrotados em tantas quantas assembléias forem necessárias pela categoria que não aceitará "vender" suas conquistas e que se preciso for, iria às assembléias, na qualidade de beneficiário desse acordo coletivo convencendo os trabalhadores presentes a derrotá-los!

A nova diretoria assumiu ontem, e só após isso, o pelego do Gibão poderia "pedir" a renúncia de um conselheiro que assume essa diretoria, mas como não sabe lidar com a democracia e com as diferentes opiniões, o faz através de documentos um mês antes da posse. Só o respaldo de toda categoria conseguirá que, em nome da CUT, continue apresentando excelentes acordos coletivos como a Nova Central jamais conseguiu!

Um abraço!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Centro Acadêmico. Por que não sai?

Caras e caros leitores.

Tem coisas que não se entende. uma delas é o fato de não conseguir repercutir a idéia -ainda sem a reforma ortográfica- da formação de um centro acadêmico. Não obstante, as necessidades práticas de alunos de uma universidade particular onde, a mensalidade, o pagamento de provas suplementares, onde nem sempre uma justa falta de um aluno o permite conseguir isenção da mesma, as filas esdrúxulas para pagá-las que obriga o aluno a perder parte da primeira aula e, pior, ele paga até por essa aula, a carteira de estudante e de passe escolar que é um parto. Para se ter idéia -de novo, sem a reforma ortográfica- tem gente -entre essa gente, eu!- que ainda não recebeu a carteira da univesidade e muitos outros que estão com dificuldades com a de passe. Aliás, a luta pelo passe-livre que traria enormes benefícios para os estudantes, o REUNI, uma reforma universitária que destrói as universidades públicas rebaixando a qualidade de ensino e continuando sem prestar serviço e garantir a vaga dos alunos oriundos de escolas públicas, as cotas sociais que deveriam privilegiar ao menos em 75% das vagas a alunos oriundos dessas escolas, e mesmo que alunos da Unisantanna não tenham o objetivo de estudar numa pública, seus filhos, em breve, haverão de pensar a respeito. Ou seja, falta perspectiva a esses alunos.
Acho, que esses argumentos, deveriam ser suficientes para organizarmos uma diretoria provisória e, no ano que vem, no máximo, mas objetivando no segundo semestre, poderíamos iniciar o processo de construção desse centro acadêmico e acaber com as tais listas de delegados que vêm ajudando a destruir a UNE!
Mas não são! Ifelizmente não conseguimos repercutir essa proposta, embora iremos tentar novamente construir esse coletivo com o objetivo de unirmo-nos a estudantes de outras universidades para organizarmos os jovens e façamos deles, um objeto de orgulho de nossa geração e provemos ao mundo que vocês, jovens estudantes, não são os alienados que "pintam" nem estão tão alheios aos problemas nacionais e internacionais que os colocam no centro de um furacão chamado capitalismo que cada vêz mais, se auto-destrói e, se não fizermos alguma coisa, nos afundará junto rumo à barbárie!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Ciclo da àguas : Do ENEM à luta política

Com o advento do ENEM, onde o assunto entre outros era esse problema, resolvi, emaranhar-me nesse assunto e começar a discutir alternativas efetivas para resolução desse problemão universal.

O início do problema do ciclo das águas se dá na nascente do Amazonas e, justamente, porque ao invés das reservas extrativistas dos seringais serem preservadas, grupos estrangeiros, ONGs, latifundiários, e piratas de todas espécie invadiram o local e começam seu desmatamento para toda a espécie de negópcios que possamos imaginar. Desde o corte ilegal de árvores, para extração de mogno e outras madeiras proibídas, monoculturas, pasto, etc.

As soluções que apresentam os governos, os própris latifundiários e, ainda o povo extrativista não leva em conta o cerne do problema e não vai até o fim em sua solução. Se por um lado, existe pessoas realmente interessadas em resolver essa questão, não conseguem enxergar que só com resoluções duras e pragmáticas conseguirão se ver livres desses problemas e por outro, os bandidos piratas multinacionais, não haverão de abrir mão de seus interesses, sem uma "boa" briga!

Nesse aspecto é que começo a elaborar um plano de salvação do ciclo hídrico amazônico. Creio, em vinte anos tudo volta ao normal e em cem anos, apenas, toda a selva será novamente vista de forma juvenil e bela como sempre foi!

Começamos por instituir a proibição total e absoluta da ocupação em toda área de Xapuri e adjacências e, depois, de toda a selva amazônica por QUALQUER CIDADÃO, excetuando-se as tribos indígenas nativas dalocalidade. Todas as demais pessoas devem sair imediatamente do local. Os extrativistas podem continuar desde que, única e exclusivamente trabalhem na extração do látex, subsidiados por verbas governamentais. Sem nenhuma outra atividade paralela ligada à terra ou que traga quaisquer consequências a ela!

A partir da evacuação total da localidade, poderemos começar a pensar uma amazônia livre, laica, e que produza riqueza a nação sem que isso interfira em sua total preservação! Comecemos com a intropdução de uma guarda nacional, muito bem treinada e paga para que preserve a terra incondicionalmente em nome do patrimônio público e do povo brasileiro. Claro, as terras ocupadas desocupadas, desapropriadas SEM PAGAMENTO, e nada nem ninguém deverá possuir propriedade, só o Estado!

Após a desocupação, instalarce-á em locais já desmatados por essa bandidagem, Universidades Públicas, gratuitas, laicas e com ênfase em pesquisa de biodiversidade com o objetivo de patentear em nome do Estado TUDO que lá tiver de mecdicamentos, alimentos que possa grar divisas ao nosso país em detrimento dos países desenvolvidos, que se utilizam dessa área para piratear e roubar nosso bem comum. Com o advento da Universidade Pública, de agrônomos, bologos, veterinários, zoólogos e afins, poderíamos pensar em locar parte dessa área desmatada e inserir através de posse, sem terras ligados a movimentos organizados (MST-MNST, Pastoral Camponesa, etc.) onde esse pessoal iria receber salários dignos (mínimo do DIEESE) e trabalhar no reflorestamento auxiliados pelo corpo técnico científico das universidades públicas. Com isso já resolveríamos dois problemões nacinais. A falta de assentamentos decentes, com infra-estrutura, auxílio técnico, etc., a falta e investimento na área científica além, de questão de reflorestar o alto da amazõnia, principal artífice do proble a da seca na região!
Não há dúvida que com a total estatização da região amazônica, com mão de ferro segurar sua ocupação, com o desenvolvimento técnico científico que abrirá portas a uma imensa e imensurável descobertas na biovidersidade, a força policial para impedir a pirataria e com os debêndures dessa biodiversidade em nossos cofres, com poucos anos de atuação tudo será pago, teremos a amazônia definitivamente em nosso poder, e sem contestação, e abriremos, certamente, mais uma estrada rumo a um país mais justo, fraterno e oxalá, socialista!