sexta-feira, 2 de abril de 2010

Ciclo da àguas : Do ENEM à luta política

Com o advento do ENEM, onde o assunto entre outros era esse problema, resolvi, emaranhar-me nesse assunto e começar a discutir alternativas efetivas para resolução desse problemão universal.

O início do problema do ciclo das águas se dá na nascente do Amazonas e, justamente, porque ao invés das reservas extrativistas dos seringais serem preservadas, grupos estrangeiros, ONGs, latifundiários, e piratas de todas espécie invadiram o local e começam seu desmatamento para toda a espécie de negópcios que possamos imaginar. Desde o corte ilegal de árvores, para extração de mogno e outras madeiras proibídas, monoculturas, pasto, etc.

As soluções que apresentam os governos, os própris latifundiários e, ainda o povo extrativista não leva em conta o cerne do problema e não vai até o fim em sua solução. Se por um lado, existe pessoas realmente interessadas em resolver essa questão, não conseguem enxergar que só com resoluções duras e pragmáticas conseguirão se ver livres desses problemas e por outro, os bandidos piratas multinacionais, não haverão de abrir mão de seus interesses, sem uma "boa" briga!

Nesse aspecto é que começo a elaborar um plano de salvação do ciclo hídrico amazônico. Creio, em vinte anos tudo volta ao normal e em cem anos, apenas, toda a selva será novamente vista de forma juvenil e bela como sempre foi!

Começamos por instituir a proibição total e absoluta da ocupação em toda área de Xapuri e adjacências e, depois, de toda a selva amazônica por QUALQUER CIDADÃO, excetuando-se as tribos indígenas nativas dalocalidade. Todas as demais pessoas devem sair imediatamente do local. Os extrativistas podem continuar desde que, única e exclusivamente trabalhem na extração do látex, subsidiados por verbas governamentais. Sem nenhuma outra atividade paralela ligada à terra ou que traga quaisquer consequências a ela!

A partir da evacuação total da localidade, poderemos começar a pensar uma amazônia livre, laica, e que produza riqueza a nação sem que isso interfira em sua total preservação! Comecemos com a intropdução de uma guarda nacional, muito bem treinada e paga para que preserve a terra incondicionalmente em nome do patrimônio público e do povo brasileiro. Claro, as terras ocupadas desocupadas, desapropriadas SEM PAGAMENTO, e nada nem ninguém deverá possuir propriedade, só o Estado!

Após a desocupação, instalarce-á em locais já desmatados por essa bandidagem, Universidades Públicas, gratuitas, laicas e com ênfase em pesquisa de biodiversidade com o objetivo de patentear em nome do Estado TUDO que lá tiver de mecdicamentos, alimentos que possa grar divisas ao nosso país em detrimento dos países desenvolvidos, que se utilizam dessa área para piratear e roubar nosso bem comum. Com o advento da Universidade Pública, de agrônomos, bologos, veterinários, zoólogos e afins, poderíamos pensar em locar parte dessa área desmatada e inserir através de posse, sem terras ligados a movimentos organizados (MST-MNST, Pastoral Camponesa, etc.) onde esse pessoal iria receber salários dignos (mínimo do DIEESE) e trabalhar no reflorestamento auxiliados pelo corpo técnico científico das universidades públicas. Com isso já resolveríamos dois problemões nacinais. A falta de assentamentos decentes, com infra-estrutura, auxílio técnico, etc., a falta e investimento na área científica além, de questão de reflorestar o alto da amazõnia, principal artífice do proble a da seca na região!
Não há dúvida que com a total estatização da região amazônica, com mão de ferro segurar sua ocupação, com o desenvolvimento técnico científico que abrirá portas a uma imensa e imensurável descobertas na biovidersidade, a força policial para impedir a pirataria e com os debêndures dessa biodiversidade em nossos cofres, com poucos anos de atuação tudo será pago, teremos a amazônia definitivamente em nosso poder, e sem contestação, e abriremos, certamente, mais uma estrada rumo a um país mais justo, fraterno e oxalá, socialista!

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