segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Democracia É Boa! Quando Eu Mando!

Não obstante, perder a eleição. Quando passamos por uma disputa eleitoral, sempre, as máscaras caem. Caiu a do DR, Moraes, ao não discutir em nenhum momento sequer, o por que, o que e qual objetivo de uma viagem à Espanha sem a menor discussão e sem nenhum balanço posterior sobre o que foi fazer lá!
Agora o Gibão, numa atitude absolutamente antidemocrática se abstem de convocar a Vice-Presidente do CRE para as reuniões, e sabem por que? Pelo simples fato dela não ser pelega, não se juntar aos pelegos da Nova Central e não abrir mão de seus princípios cutistas, notórios há anos, em todas as mobilizações, assembléias e reuniões por onde participou sem nunca ter fugido ao debate, em sua maioria, ainda sem mandato algum. Bem diferente, aliás, desses covardes que só falam ou fazem alguma coisa, e ainda assim cooptados pela administração Kassab/Marco Antonio, com um mandato com a respectiva estabilidade de emprego, e alguns milhares de reais nos bolsos!
Como pode o CRE ficar três reuniões sem convocar a vice-presidente eleita. A falta de caráter e de política que os fizeram fugir ao debate, infelizmente, demonstra que tipo de gente estava disputando as eleições pela outra chapa, o que, na verdade, clarifica quais seriam suas reais intenções ao monopolizarem todas as instâncias de representação!
Por outro lado, também, foi ótimo, pois só assim, a categoria poderá perceber e à partir de agora, optar por representações cutistas, classistas e que estejam, no mínimo no campo democrático popular e não no campo da elite que restringe direitos, pré conceituam as pessoas pelo que elas falam e declaram e não aceitam o contraditório. Parabéns aos trabalhadores da CET que souberam escolher a democracia em seu sindicato!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

SPTrans: O Povo? Oras, Um Simples Detalhe

Não obstante, considerarmos seres inteligentes, por muitas vêzes, nos vemos que somos pegos de surpresa e que consideram-nos, simplesmente, idiotas!
Caí no conto do Dr. Alexandre, da SPTrans e da Socicam.
Ao visitar site da SPTrans, observei que poderia 'ganhar' um bom tempo se resolvesse emitir um boleto para carregar meu bilhete de estudante pela 'bagatela' de R$ 1,50 pela emissão do boleto em MINHA impressora e com a MINHA tinta. Porém, caso não houvesse necessidade de filas, terminais, ainda mais, agora, que vou ter que sair do trabalho e ir diretamente para a faculdade, é um custo até que razoável embora, reafirmo, MINHA TINTA, MINHA IMPRESSORA!
Parece, mas não é!
Qual minha surpresa ao verificar no ônibus que meus créditos não estavam em meu bilhete único! Pior, aoverificar junto ao site da SPTrans havia, e só depois deste idiota que vos escreve, a justificativa que como era "teste" seria necessário ir a um validador de auto-atendimewnto e validar os créditos. iosso é um absurdo!
Senhor secretário, pense comigo o desleixo de sua pasta, onde voc~e é o responsável com o povo paulistano! Uso minha energia elétrica, uso meu computador, gasto meu tempo, emito um boleto em minha impressora, com a minha tinta, você me cobra R$ 1,50 e ainda me obriga a ir a uma máquina de auto-atendimento terceirizada e validar meus créditos! Você está de brincadeira! Ou será que esse R$ 1,50 será para que paguemos a fortuna que gastou em doações para a Nova Central disputar as eleições do Sindviários com a CUT e prá piorar, vocês perderam! E de goleada!
Termino com mais essa piada. Nenhum funcionário da SPTrans, Socicam, seguranças ninguém ,absolutamente ninguém, no terminal sabia informar qual seria o procedimento correto, sendo que ainda, fui destratado por um funcionário de nome Edilson, e eu mesmo, sózinho, após inúmeras idas e vindas, descobri qual o procedimento teria de tomar para produzir créditos já pagos com um boleto que me custou R$ 1,50, e poder utilizá-lo.
Como vêem o DEM, o Aquassab, o Supersecretário, a SPTrans tem no povo, ora o povo, é um simples detalhe!
EU MEREÇO RESPEITO!
tODO O POVO PAULISTANO TAMBÉM MERECE O DEVIDO RESPEITO, MENOS VOCÊS, QUE NÃO PENSAM EM NÓS, NEM QUANDO ESTÃO NO BANHEIRO FAZENDO SUAS POLÍTICAS!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O Mundo é Gozado!

Como o mundo dá voltas! Como as coisas são interessantes.
Um trabalhador, um operador de tráfego, numa cidade praiana, São Vicente, há 100 km de São Paulo, trabalhava tranquilamente, haja vista que, ao contrário dessa imensa metrópole chamada São Paulo, São Vicente, excetuando-se no verão, é uma cidade bem tranqüila!
No entanto, mesmo nessa tranquilidade, existe sempre, os 'espíritos de porco" que adoram tentar acabar com o dia de uma pessoa que está quieta, trabalhando e fazendo seu papel em nossa organização social, já tão cheia de senões, dificuldades e contrariedades. Esse trabalhador ao perceber um veículo estacionado sob uma R6a, que, para quem não trabalha no trânsito, significa que é proibido estacionar, só restando ao motorista, a possibilidade de, rapidamente, efetuar embarque e desembarque de passageiros, e em não encontrando o referido condutor do veículo estacionado irregularmente, iniciou a autuação.
Pobre coitado! Eis que chega apressado, irritado e de dedo em riste, nas fuças desse imbecil que queria autuá-lo disse-lhe. "Por que o senhor está perdendo tempo em TENTAR autuar-me? Quem você pensa que é, seu verme? Acha mesmo que pode multar alguém só porque para numa merda de uma placa de trânsito? Ah! E tem outra, conhece o doutor fulano de tal, presidente da Câmara Municipal aqui da cidade, pois bem! Ele é amiguíssimo meu e amanhã, o mais tardar, você, seu palhaço, estará no olho da rua!"
O funcionário municipal, respirou fundo, mas fundo mesmo, para não perder a calma, e com voz baixa, tentando parecer o mais tranqüilo possível, respondeu-lhe: "Pois é, desculpe-me senhor, mas ocorre que por estar estacionado em local proibido e, como pode perceber, está criando uma enorme dificuldade aos outros motoristas -e por isso existe essa sinalização de trânsito aí- fui encarregado de solicitar-lhe a gentileza de remover o veículo do local mas, como o senhor não encontrava-se, autuei-o, ah! Mas espere só um minuto."
Nesse momento, nosso amigo, sem pressa, tirou um cartão do bolso e respondeu-lhe. "Senhor, sou do PT, portanto sou trabalhador, porém, embora ame minha profissão, entrego-lhe meu cartão de minha segunda atividade que, por sinal, é a de vereador da cidade. E mais! Sou o primeiro secretário da mesa de trabalhos. A autuação, infelizmente para o senhor, está mantida sim e desse por satisfeito por não ser preso por desacato a um funcionáriuo público em exercício de sua profissão! Ah! Mas, por gentileza, não esqueça de mandar minhas recomendações ao Sr. Fulano, que é meu colega lá na mesa da Câmara Municipal! Boa tarde!"
Esse caso é verídico, embora com pequenas alterações p0ara tornar o "causo" mais interssante. O operador de tráfego e prmeiro-secretário da Câmara Municipal de São Vicente, existe, assim como esse fato e é conhecido na cidade como Bira, o vereador que trabalha!
Boa noite e excelente carnaval a todos!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Haiti

Dados extraídos do site da Juventude Revolução - IRL
http://www.juventuderevolucao.org/

Do debate às ruas
08 de fevereiro de 2010

São Paulo inicia preparação da Jornada Internacional contra as guerras e a exploração

No dia 31 de janeiro o militante da Juventude Revolução – IRJ, Daniel Santos, que estava no Haiti durante o terremoto que devastou o país, veio à São Paulo para fazer um debate com base no que presenciou e nas imagens gravadas por ele enquanto esteve por lá.

As imagens do video são chocantes. Vemos depoimentos, tanto antes quanto depois do terremoto, de trabalhadores, jovens e sindicalistas haitianos sobre a “ajuda” prestada pelas tropas da ONU (Minustah): nenhuma.
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Debate sobre o Haiti em SP conta com a presença de estudante que esteve no terremoto
30 de janeiro de 2010

O Estudante da Unicamp Daniel Santos, presente no Haiti quando ocorreram os terremotos, entrevistado pela Folha de Sâo Paulo, militante da Juventude Revolução – IRJ, vem à Sâo Sâo Paulo para um debate no dia 31 de janeiro.

No momento em que a solidariedade com o povo haitiano é uma obrigação, ele nos conta sobre a atuação da Minustah:

“Ao sair na rua vi a porta dos médicos sem fronteiras, abarrotada de gente. Corpos do lado de fora. Perguntadas sobre quem ajudava a levar os feridos para os hospitais, a retirar os escombros, as epssoas respondiam: 'Contamos com a ajuda uns dos outros'. Nenhum socorro da Minustah. O povo Haitiano tinha sido abandonado à sua própria sorte.”


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Atividade de formação no núcleo do Distrito Federal
26 de janeiro de 2010
No dia 15 de janeiro, o núcleo do Gama-DF realizou uma atividade de formação no Centro de Ensino Médio 02 (CEM 02) do Gama. A atividade contou com a participação de 10 militantes.

Debatemos sobre o Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Angels, a partir do informe de três militantes (Arthur, Victor e Claudio).
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"A situação atual no Haiti não é uma fatalidade"
22 de janeiro de 2010

Abaixo publicamos, resolução da Executiva Nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores) referente a tragédia do Haiti.

Resolução da Executiva Nacional da CUT sobre o Haiti

A Direção Executiva Nacional da CUT, reunida em São Paulo, no dia 19 de janeiro de 2010, reafirma sua solidariedade, manifestada desde o dia 13 de janeiro, às vítimas do terremoto no Haiti. A CUT decidiu iniciar uma campanha para ajudar na reconstrução do Haiti, dando ênfase ao movimento sindical haitiano com o recolhimento de fundos entre os sindicatos brasileiros para serem remetidos às organizações que a CUT mantém relações naquele país.

Em contato com dirigentes sindicais haitianos que foram parte da delegação internacional presente no 10º CONCUT (agosto de 2009), a CUT foi informada da verdadeira catástrofe que se abate sobre o povo haitiano. Muitos sindicalistas perderam a vida, outros tantos tiveram suas casas e locais sindicais destruídos e o compromisso assumido pela nossa central é de ajudar na reconstrução das organizações dos trabalhadores e assistir às suas famílias no Haiti.http://www.juventuderevolucao.org/

Conferência Mundial Aberta AcIT - ACORDO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES E DOS POVOS Contra a guerra e a exploração

Argélia, 19, 20 e 21 de Novembro de 2010

CARTA aos 463 primeiros signatários de 54 países que lançaram o apelo para a realização da “Conferência mundial aberta contra a guerra e a exploração”

Caros amigos e amigas, caros companheiros e companheiras.
Temos o prazer de os informar que a “Conferência mundial aberta contra a guerra e a exploração” será realizada em Argel, nos dias 19, 20 e 21 de Novembro de 2010. Vocês são 463 militantes operários, dirigentes sindicais ou políticos, de 54 países, que responderam à proposta lançada pelo Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos de realizar esta conferência. Por que na Argélia?
Porque, nesse país, o tema da luta contra a guerra e a exploração tem uma ressonância particular. O povo argelino sofreu os maiores sacrifícios na sua luta pela emancipação nacional para lançar as bases da soberania da nação. Na continuidade dessa luta os trabalhadores edificaram as suas próprias organizações. A realização desta Conferência mundial aberta em Argel tornou-se possível graças ao empenho do Partido dos Trabalhadores da Argélia e da sua bancada parlamentar, bem como ao apoio dado pela Central sindical UGTA (União Geral dos Trabalhadores da Argélia). Essa conferência será realizada nas melhores condições materiais e práticas, e beneficiará das tradições de hospitalidade do povo argelino. Pela primeira vez desde 1991 – ano em que o Acordo Internacional dos Trabalhadores e Povos foi criado, com base no “Manifesto contra a Guerra e a Exploração” – será realizada no continente africano uma Conferência mundial, particularmente dilacerado pela política de privatização, de decomposição e de guerra organizada pelas instituições internacionais do imperialismo: o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a Organização Internacional do Comércio (OMC). O aprofundamento da guerra de intervenção internacional no Afeganistão, a desagregação que prossegue no Iraque, bem como as ameaças que pesam novamente sobre o Médio Oriente, demonstram que o espectro da guerra é mais do que nunca ameaçador. Por outro lado, a exploração da classe operária e as ameaças que hoje pesam sobre a independência de suas organizações, devido à crise do sistema capitalista, estão presentes e reforçadas em todo o mundo. Há urgência em debater, em confrontar experiências, para que o combate dos trabalhadores e da juventude em cada país possa ser apoiado, no plano internacional em que ele se desenvolve. É por isso que estamos felizes e orgulhosos de poder confirmar a data e o local da realização desta “Conferência contra a guerra e a exploração”. Temos encontro marcado em Argel no próximo mês de Novembro. Louisa Hanoune, Secretária-geral do Partido dos Trabalhadores da Argélia, Daniel Gluckstein, Coordenador do Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos
PS: As informações práticas sobre as condições de inscrição na conferência, bem como a proposta de organização da ordem do dia serão comunicadas nas próximas semanas.

Contra a guerra e a exploração
Argélia, 19, 20 e 21 de Novembro de 2010

Há 18 anos – em vésperas da primeira guerra contra o povo do Iraque – militantes de diferentes tendências, delegados de organizações operárias e democráticas de 53 países, fundaram, em Janeiro de 1991 em Barcelona, o Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos. O seu «Manifesto contra a guerra e a exploração» - que afirmava o laço indissociável que existe entre a guerra atroz que estava em preparação e o sistema social fundado sobre a exploração do Trabalho pelo Capital – era taxativo : «Nós somos contra a guerra. Os trabalhadores e os povos de todo o mundo são contra a guerra. Porque eles sabem que a guerra significaria um passo suplementar na opressão e na exploração que – sob a égide do FMI, da CEE e da Trilateral – organizam, em todos os países e em todos os continentes, a desregulamentação, o desemprego, a destruição do Ensino e da Cultura, a destruição das fábricas e a desertificação dos campos. A guerra significaria um passo suplementar na via da subordinação ao Estado das organizações operárias – e, em primeiro lugar, das organizações sindicais – um ataque à sua independência.
Tinham razão em afirmá-lo, estes militantes de diferentes tendências do movimento operário? Passaram 18 anos. Os conflitos entre nações e no interior das próprias nações não param de se desenvolver. As guerras arrasaram o Afeganistão, de novo o Iraque, os Balcãs, o Cáucaso, bem como vastas regiões da África. Guerras que o antigo Presidente dos EUA, Georges W. Bush, caracterizava assim em 2001 : «uma guerra total : económica, social, política e militar». Passaram 18 anos. Os militantes pelos direitos operários e democráticos, de todo o mundo, bem como as suas organizações, só podem alarmar-se perante a actual escalada do conflito no Médio Oriente, nomeadamente face à agressão militar de Israel contra Gaza – uma das zonas mais densamente povoadas do nosso planeta – e perante a punição colectiva que continua a ser infligida à população de Gaza. Quem procura a Paz e a Justiça pode ficar silencioso face a esta agressão e aos sofrimentos que ela está a provocar? É possível ignorar a ligação entre esta perigosa escalada da guerra no Médio Oriente e a vaga crescente de despedimentos, de fecho de fábricas e de destruição de empregos estáveis de que é vítima agora a classe operária, em todos os continentes – sublinhando a profundidade da crise mundial do regime económico baseado na propriedade privada dos meios de produção? Segundo o Secretariado Internacional do Trabalho (estrutura da Organização Internacional do Trabalho – OIT), no final de Janeiro, o número de desempregados em 2009 em relação a 2007 poderia aumentar entre 30 e 51 milhões, enquanto mais de 200 milhões de pessoas poderiam vir a engrossar as fileiras dos «trabalhadores extremamente pobres». Na China, dezenas de milhões de «trabalhadores migrantes», despedidos das fábricas em falência, são colocados na rua com a promessa de um futuro de fome e miséria. Nos EUA, na cintura industrial histórica dos «Três grandes» (GM, Ford e Chrysler), já existem dezenas de milhar de empregos suprimidos, enquanto dois milhões de famílias foram expulsas das suas casas no seguimento da crise dos «subprimes» de 2007… Em África, na Ásia e mesmo na América Latina existem nações inteiras colocadas «sob a tutela» das instituições financeiras internacionais, as quais também estão a sofrer as consequências da crise. A « Velha Europa » também não é poupada, bem pelo contrário: de Lesta até ao Oeste, uma vaga de despedimentos sem precedentes ameaça as próprias bases do coração industrial onde nasceu o movimento operário. E os responsáveis por esta catástrofe têm o descaramento de afirmar que a única saída para a classe operária e as suas organizações seria integrarem-se na «governação mundial», integrarem-se e colaborarem nos pretensos «planos de relançamento» que injectam biliões de dólares e de euros nos bancos e na especulação, gerando sucessivas destruições da força de trabalho e de todas as suas conquistas arrancadas pela luta de classe. Por todo o lado, os responsáveis pela crise ousam intimar as organizações operárias a renunciar ao que elas são, às suas prerrogativas : o direito à greve, o direito a negociar e a assinar contratos, o direito a defenderem os direitos particulares do Trabalho face ao Capital. Direitos sem os quais não pode haver democracia. E, contudo, em todos os continentes, a classe operária – agarrando-se às organizações que construiu através da sua luta de classe – procura preservar a sua própria existência, recorrendo à greve, a manifestações e à sua recusa encarniçada de caucionar guerras destrutivas e desmanteladoras. Não é então da nossa responsabilidade convocar uma Conferência mundial, o mais larga possível, à escala de todo o mundo, onde participem todas as forças do movimento operário e democrático que recusam os ditames daqueles que querem fazer com que a crise que eles provocaram seja paga por todos quantos consideram que é vital preservar, de forma absoluta, a independência do movimento operário e de todas as suas organizações e conquistas? Em cada um dos nossos países e continentes, existem diferentes experiências e tradições, mas há um traço comum entre nós – a recusa da guerra e da exploração – que nos faz considerar que é urgente abri resta discussão à escala mundial.

Por isso, decidimos fazer um apelo a todos os militantes, dirigentes e organizações do movimento operário para que se reúna – em prazos a definir em conjunto – uma larga Conferência Mundial Aberta «Contra a guerra e a exploração».

PRIMEIROS SIGNATÁRIOS:
AFEGANISTÃO: Nasir Loyand, Esquerda radical do Afeganistão (LRA); ALEMANHA: Altmann Michael, Comissão executiva da Comissão Operária do SPD (AfA), Estado de Hessen (*); Becker Heinrich, GEW (*); Birkhahn Manfred (Ver.di – Confederação sindical alemã); Boulboulle Carla, GEW (*); Brandt Gabriele, Ver.di Berlim (*); Buchhaupt Siegfried, GEW; Bunz Kerstin, Ver.di (*); Döring Rainer, Ver.di; Eisner Udo, IG Metall; Engstfeld Ellen, SPD, Ver.di (*); Falk Elke, Ver.di; Fast Bodo, SPD, Ver.di; Frey Henning, SPD GEW; Futterer Michael, SPD GEW; Günter Schwefing, Ver.di; Gurster Eva, SPD, Ver.di (*); Gürster Julian, IRJ Ver.di; Hans Weigt, Ver.di; Hauptmann Tina, SPD; Henning Frey, SPD GEW (*); Hesse Lothar, Ver.di; Hirschfeld Klaus, SPD; Kischkat Mirco, SPD, Ver.di (*); Kreutler Peter, SPD, Ver.di (*); Krupp Gotthard, SPD, Ver.di (*); Lätsch Winfried, (Gewerkschaft Nahrung und Genuss – NGG [Sindicato dos Alimentos e Bebidas – NdT]); Matzke Cornelia (Ärztin); Mechthild Wellems, Ver.di; Mees Hans-Jürgen, Ver.di; Mosar Ingo, Ver.di (*); Müller Jürgen, SPD; Muller Norbert, Ver.di (*); Ott Lothar, SPD GEW (*); Paternoga Paul, SPD-AfA, IG Metall; Polke Peter, Gewerkschaft Transnet; Prasuhn Volker, Volker Prasuhn, SPD-AfA, Ver.di; Röser Ingo, GEW; S. Omslo Anna Helena, Ver.di VH (*); Schermer Gerlinde, SPD; Schroer Klaus, SPD; Schuller Klaus, Secretário da DGB, SPD-AFA; Schuster Anna (Ver.di); Schuster H.W., SPDAfA, Ver.di (*); Schwefing Guenter, Ver.di (*); Sieweke Beate, SPD-AfA, Ver.di; Steinebach Inge, SPD-AfA, Ver.di; Timmermann Olaf, SPD, Ver.di; Treffert Christiane, GEW (*); Weiß Dirk, SPD, IGBCE; Wellems Mechtilde, Ver.di (*); Wernecke Monika, Ver.di (*); Werner Uhde (Internationale Arbeitnehmerverbindung – IAV [Acordo Internacional dos Trabajadores e dos Povos – NdT]); Wesemann Klaus, SPD-AfA, Ver.di; Wolf-Wesemann Doris, SPD, Ver.di; Zeller Inge, Ver.di; Zutz Axel, SPD-AfA, IG BAU; ARGÉLIA: Arfoutni Abderrahmane, Partido dos trabalhadores; Babouri Mustapha, sindicalista membro da secção sindical do Porto de Bejaia, UGTA; Badraoui Malika, deputado; Barani Nabil, sindicalista, SG da secção sindical ONAB (Gabinete nacional dos alimentos de gado), UGTA, Bejaia; Benbessa Rahima, sindicalista, membro da Federação de trabalhos públicos e construção, UGTA; Bendob Ali, SG União de Wilaya, UGTA, Laghouat (*); Benkachoua Mohamed, sindicalista, União local Hassi Rmel UGTA (*); Benyahia Abdellah, deputada; Boudjou Zahir, sindicalista, SG Sindicato nacional da empresa ONAB (Gabinete nacional dos alimentos de gado), UGTA; Boukerreche Ahmed, sindicalista, membro da União local UGTA, Mila; Bousmaha Houaria, deputado; Chouitem Nadia, sindicalista, membro da Comissão executiva nacional UGTA; Derradji Abdelkader, deputado; Djouambi Amar, sindicalista, Federação do comércio e turismo UGTA; Guerfa Slimane, deputado; Hamzaoui Rédha, membro da comissão executiva federal, Federação nacional dos trabalhadores do petróleo, UGTA; Hanoune Louisa, Secretária geral do Partido dos Trabalhadores; Kherbache Zoubida, deputada, Presidente da Comissão económica; Labchri Karim, Partido dos Trabalhadores; Manseur Mourad, deputado; Mokrani Fazia, sindicalista, membro do Sindicato de empresa dos trabalhadores da educação, UGTA, Bejaia; Rouabah Yacine, sindicalista, membro da secção sindical dos Ferroviários, UGTA, Bejaia; Sait Said, sindicalista, membro da secção sindical dos Ferroviários, UGTA, Bejaia; Tahraoui Omar, sindicalista, membro do Sindicato de empresa dos trabalhadores da educação, UGTA, Bejaia; Taleb Miloud, sindicalista, União de Wilaya, UGTA, Laghouat (*); Tazibt Ramdane, deputado, Vice-presidente da Assembleia popular nacional; Tehami Mohamed, deputado; AUSTRÁLIA: Chan Anita; BANGLADESH: Khandaker Sayedul Islam, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Juta, de Daji; Majibur Rahaman, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Têxtil, de Dinajpur; Masud Rana, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Juta, de Mohammodia; Miss Shamim Ara, Secretária da Comissão das Mulheres do BJSF; Mohammad Badruddoja Chowdhury, Presidente da Federação da Juventude; Rafiqujjaman, Presidente do Partido Democrático dos Trabalhadores; Sanzeed Hossain, Secretário adjunto BJSF; Shariat Ullah, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Chittagong; Zakir Hossain, Secretário-geral do Partido Democrático dos Trabalhadores (BJSF); BÉLGICA: Chaineux Jeannine, (*); Giarrocco Roberto, FGTB-CGSP (*); Heylen Sonja, CGSP (*); Janssens Rudy, Secretário federal CGSP; Larsimont Philippe, Movimento de Defesa dos Trabalhadores (MDT); Ruttiens Henri-Jean, sindicalista SETG-FGTB; Steeland Rik, BBTK-Kortrijk-Belgie (*); Tabbakh Elah, Vice-presidente CGSP, Região de Bruxelas; Yousfi Naoual, FGTB-CGSP (*); BENIN: Assogba Innocent, CSTB (*); BRASIL: Adriano Diogo, deputado estadual, Partido dos Trabalhadores (PT) - São Paulo (SP); Alder Júlio Calado, professor UFPE; Anselmo E. Ruoso Jr., Secretário das relações internacionais FUP-CUT (fed. do petróleo) (*); António Carlos Spis, membro do Comité executivo da CUT (*); Luiz Antonio Queiroz - Executiva CUT-Estadual-SP, Aparecido Biancho, vereador PT-Sarandi – Paraná (PR); Arnaldo Fernandez, presidente do Sindicato dos Caminhos-de-ferro da Baía e Sergipe - CUT; Bárbara Corrales, membro do DM do PT-SP; Betão Cupolillo, vereador PT-Juiz de Fora – Minas Gerais (MG); Livanil Lourenço da Silva - Executiva da CUT-Regional de Campinas, Celi Nelza Zulke Taffarel, professor universitário (*); Cirqueira Falcão José Luiz, Universidade federal de Santa Catarina (SC) (*); Claudinho Silva, Secretário do Comité contra o racismo do Estado PT- SP; Edison Cardoni, membro do comité executivo Condsef-CUT (*); Fernando Ferro, deputado federal do PT – Pernambuco (PE); Gilberto Paixão, Executivo da Confederação nacional dos trabalhadores do comércio e dos serviços, CUT; Gilney Vianna, Direcção Nacional do PT (*); Irene Batista de Paula, presidente Sindsep-SP; Jacqueline Albuquerque, membro da Comissão executiva da Fenajufe (*); João Batista Gomes, director da Confetam (*); José Cândido, Deputado do Estado PT- SP; Júlio Turra, membro da Comissão Executiva, CUT (*); Leila Carla Alves Ferreira, Coordenadora DCE-UFBA; Lourival Lopes, membro da Executiva Contratos-CUT (*); Luis Carlos Mora (Luca), director do SINTECT - Campinas; Luis Gonzaga (Gegê), membro da direcção da Central dos Movimentos Populares DN do PT; Márcia Farro, assessora parlamentar PT-SP; Markus Sokol, membro da Direcção nacional do PT; Milton Barbosa, Secretário das relações internacionais do Movimento Negro unificado; Misa Boito, membro do Directório Estadual do PT-SP; Ney Jansen Ferreira Neto, PT - sindicato APP (*); Périclés de Lima, presidente da CUT zona de Mata (*); Renato Simões, membro da Direcção nacional do PT; Teresinha de Fátima Perin; Ubiraney Ribeiro Porto, Secretário do sector privado UP-CUT (fed. petróleo) (*); Valeir Ertle, Secretário das relações internacionais Contratos-CUT (*); BURUNDI: Autentique Nishimwe, Presidente do Sindicato livre dos Trabalhadores da Universidade do Burundi (STUB); Paul Nkunzimana, Presidente do PTD e Fábio Francisco Barbosa - Secretário de Combate Ao Preconceito Racial e Defesa de D.H. do Sindviários; CAMARÕES: Bikoko Jean-Marc, Central sindical do sector público (CSP) (*); Ekane Anicet, presidente do Manidem; Mbille Martin David, Confederação Geral do Trabalho - Liberdade dos Camarões; CANADÁ: Ashley B.Ross, SEIU 1 local 1; Smart, Commissão executiva do Novo Partido democrático (NDP), comuna de Saint Paul (*); CAZAQUISTÃO: Boulgakov Ivan, Confederação sindical «Defesa do trabalho»; CHADE: Ngarmadjal Gami, Sindicato dos Professores do Chade (SET); CHECOSLOVÁQUIA: Jurickova Jela, Boletim Checoslovaco; Schnur Petr, Boletim Checoslovaco; Tesar Jan, Boletim Checoslovaco; CHILE: Cid Nibaldo, Presidente FETRAPSUR (Transportes da Região de Octava); Escobar Oscar, militante do MRSO (Movimento Revolucionário de Solidariedade Operária); Maureira Marco, delegado sindical FETRAPASUR; Sixto Iturra, militante do MRSO; Uribe Luis Moreno, Presidente do Sindicato CENCOSUD (Comércio); CHINA: Chung Ming Lai Suki, Labour Action China, Hong Kong; Lee Doris, AMRC, Hong Kong; Leung Apo, Hong Kong; Pandita Sanjiv, AMRC, Hong Kong; Qi Li, Universidade de Hong Kong (*); Qi-Ming Hei; Sukumaran Anoop, AMRC, Hong Kong; Wenzhong Tao, investigador; CHIPRE: Sener Elcil, Sindicato dos professores turcos de Chipre; COLÔMBIA: Diego Fernando Batero, Colectivo José Carlos Mariategui; Gomez Cardona Paulea Andrea, Organização Jovens pela paz; COREIA: DongWoo Kim, KMWU Kia Motors; SangSu Ha, KMWU Kia Motors; Sikhwa Jung, KMWU Kefico; Sungjin Kang, KMWU Kia Motors; Taesup Sin, KMWU Kia Motors; WonBae Jun, militante da Solidariedade Operária Democrática; DINAMARCA: Christensen Kirsten Annette, Landsjoreningen for Socialpadagoger (LFS - sindicato que organiza o pessoal das instituições municipais e assistentes de terapeuta em Copenhague – NdT]; Langesen Bent; Sörensen Per (*); EQUADOR: Amilcar Ortíz, Vice-presidente da Federação dos Trabalhadores da Electricidade FEDELEC; Carlos Hidaldo, Comissão executiva do sindicato geral EMASEO; Casco Astudillo Justina; Diego Cano Molestina, Presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores do Petróleo FETRAPEC; Diego Velástegui, ex-Secretário do Sindicato da Eletricidade de Riobamba; Edgar R. De la Cueva Y, CENAPRO; Edgar Santos, Comissão executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito; Eduardo Alcira, deputado à Assembleia nacional; Ernesto Puente Canchignia, TERMOPICHINCHA; Germán Huayamabe León, Presidente da Frente dos Trabalhadores da Electricidade (EMELEC); Gonzalo Rivera Quingaiza, Secretário-geral do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito (*); José Limaico Vela, Dirigente da OSRT; Justo Lima Mendoza, Frente de Defesa dos Trabalhadores da EEE; Manuel Herrera, Presidente da federação dos empregados municipais - FETMYP; María de Lourdes Fabre, ensino público; Mario Pazmiño, Comissão executiva do Sindicato da Electricidade de Sucumbios; Mónica Romo, Comissão executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito; Oscar Navarro Martinez, TRANSELECTRIC; Patricio García, Secretário-geral do Sindicato dos Empregados Comunais de Riobamba; Richard Gomez Lozano, Presidente da Federação dos Trabalhadores da Electricidade - FEDELEC; Rivera Gonzalo, Secção da IVª Internacional do Equador; Washington Guanoquiza Castillo, Comissão executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito; Willam Gallardo Velóz, TRANSELECTRIC; Wilson Alvarez B., Secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores da EMASEO (Quito); Yolanda Añazco Hidalgo, Comité Permanente de Defesa dos Direitos das Mulheres; ESPANHA: Rafael Aguilera, sindicalista, FSP-UGT (*); José Almela, sindicalista, MCA-UGT (*); Albert Amorós, sindicalista, UGT, Movimento pelo socialismo (*); Luis Arias de Reyna, sindicalista, FSP-UGT (*); Marisa Baena Martínez, FSPUGT- PV (*); Jesús Béjar, sindicalista, Zona Sur CCOO; Francisco Cepeda, sindicalista FSC-CCOO (*); José Manuel Cima, sindicalista, CCOO (*); Daniel Cuadrado, sindicalista, CCOO (*); Enrique Dargallo, POSI (*); Luis de la Torre, sindicalista FSP-UGT (*); Mikel Díaz, ORJ (*); Escuredo Iker, ORJ (*); Pablo Garcia-Cano Locatelli, delegado CCOO John Deere, feder. metalurgia (*); Luis González, Conselho confederal CCOO (*); González Mariscal e Ana González Mariscal, ORJ (*); Miguel González, sindicalista UGT, Movimento pelo Socialismo (*); Manuel Inestia, sindicalista CCOO (*); Jose A., Inestia Martin sindicalista UGT, PSC-PSOE (*); Irantzu González, ORJ (*); Carlos Jocano, sindicalista UGT (*); Luis Lozano Mercadal, sindicalista FSPUGT (*); Javier M. Moro, sindicalista UGT (Valmaseda) (*); Mª Fernández Asenjo Jesús, sindicalista, FSP-UGT (*); Luis Mª Martínez Sainz, sindicalista FSP-UGT, País Basco (*); Jesús María Pérez, sindicalista FIA-UGT (*); Koldo Méndez Gallego, (PSE-EE)-PSOE-UTPAUGT-Euskadi (*); Carme Miró, sindicalista UGT, Movimento pelo socialismo (*); Mayte Montaner Soria, FSPUGT-PV (*); Blas Ortega, FSPUGT (*); Rosaura Pérez Rodríguez, FSP-UGTPV (*); Toño Regueiro, sindicalista. EUA: Akuno Kali, Malcom X Grassroot Movement; Benjamin Alan, Delegado da OPEIU Local 3 San Francisco Labor Council (*); Bruskin Gene, Co-convener US Labor Against the War (*); Duncan Larry, Co-producer Labor Beat TV member CWA 14408 (*); Gordon Jerry, UFCW International Rep, ex-Coordenador do Ohio State Labor Party; Griggs Andy, União dos Professores de Los Angeles AFT 1021, Coordenador da Associação Nacional Paz e Justiça Caucus (*); Guerra-O’Reilly Liza; Herzallah Monadel, Presidente do Conselho da União dos Membros Árabo-Americanos; Kaplan Dan, Secretário executivo da AFT Local 1493, San Mateo (CA) Community College Federation of Teachers (*); Rich Marc, Professores Unidos de Los Angeles, Delegado do Departamento de Los Angeles da Federação do Trabalho (*); Rojas Al, Coordenador da Frente de Mexicanos no Extetrior; Rosario Ed, Co-convener San Francisco OWCC; Sheehan Cindy, militante antiguerra de Gold Star, candidata independente ao Parlamento dos EUA em 2008 (*); Thomas Clarence, membro da ILWU Local 10 (*); Wallace Howard, Vicepresidente do Conselho para as Actividades Comunitárias de San Francisco Labor Council (*); Wohlforth Nancy, Co-presidenta de “Orgulho e Trabalho”, Secretária-Tesoureira da Federação da Califórnia da União Internacional dos Trabalhadores Empregados e Profissionais de Escritório (*); FILIPINAS: Partido ng Manggagawa (Partido operário); Randy Miranda, Partido ng Manggagawa (Partido operário); FRANÇA: Arnold Frank; Bara Jacky, sindicalista; Barbier Paul, sindicalista; Bauvert Gérard, Comité internacional contra a repressão para a defesa dos direitos políticos e sindicais; Bernard Eric; Besse Pierre, sindicalista ferroviário; Bettenfeld Daniella, Comité de defesa dos trabalhadores fronteiriços de Moselle; Bochard Frédéric, sindicalista; Brunet Marie-Edmonde, sindicalista; Collin Daniel, sindicalista ferroviário; Coudeville Francis, sindicalista; Danry Edith, militante FSU; Deleuze Laurence, Secretariado nacional do POI (*); Denis Jean-Claude, POI; Desnojean Gilles, sindicalista; Destenay JeanLouis, sindicalista; Doriane Olivier, POI; Dreidemy Claire; Duffy Christian, sindicalista; Girod Jacques, sindicalista; Gluckstein Daniel, Coordenador do Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AIT); Gros Dominique, sindicalista universitáro; Guyon Marc, sindicalista, professor; Hebert Patrick, sindicalista; Houpin Christian, sindicalista ferroviário; Icard Philippe, professor associado de Direito público; Ihsanullah Saif, Associação Socialista do Afeganistão (ASA); JeanneneyPierre, POI; Jenet Claude, secretário nacional du POI; Juret Daniel, sindicalista; Keiser Christel, Secretariado nacional do POI; Kote Abdoulaye, Manifesto pela independência sindical; Kovacs Marika, POI; Larraux Jean-Louis, militante laico; Mallon Gilbert, sindicalista, professor; Mano Philippe, sindicalista, professor; Marie Jean-Jacques, Comité internacional contra a repressão pela defesa dos direitos políticos e sindicais; Marquiset JeanCharles, sindicalista; Mennecier Jean; Moquette Yvan, sindicalista, professor; Mugnier Frédérique, sindicalista, saúde pública; Paris Jacques, sindicalista (*); Peyret Michel, antigo deputado do PCF (*); Rabusseau Christophe, sindicalista da indústria farmacêutica; Renda Sandra; Samouth Pascal, sindicalista; Sandri Roger, Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AIT); Schidlower Marie-Claude, POI; Schivardi Gérard, Presidente da Câmara de Mailhac; Shapira Daniel, POI; Sifflet Patrice, Manifesto pela independência sindical; Vincenot Dominique, POI; GABÃO: MACKOSSO NZAOU Serge Patrick, Secretário nacional para as normas internacionais do trabalho; NTOUGHE Claude Bernard, presidente do Congresso sindical do Gabão (CSG); GRÃBRETANHA: Boss Jeffrey, Sindicato dos colégios e das universidades (*); Boyce Robert, Instituto de ciências políticas e económicas de Londres; Collier Peter; Law Malcolm, Sindicato dos colégios e das universidades, Universidade de York (*); Peters Helen, Universidade pública 8UCU (*); Phillips Nick, PECTU (*); Queen Nat M., Sindicato dos colégios e das universidades, Universidade de Birmingham (*); Richardson Tony; GRÉCIA: Gyarakos Hbah, OPM Zaluta Tryda (*); Korfiatis Loukas, OLME (*); GUADALUPE: Domota Elie, União Geral dos Trabalhadores de Guadalupe; HAITI: Fignolé Saint Cyr, Secretário-geral da Central Autónoma dos Trabalhadores Haitianos (CATH); Onel Maignant, Secretário-geral do POSH; HUNGRIA: Anyiszonyan Klara, AIT Hungria; Aradi Pa’l, BCLSz FIBU-MIK; Asztalos Laszlo, Munkàstanàcsok; Balta Fsuzima, Juventude Húngara de Esquerda; Barany Janosne, Munkàstanàcsok; Madine E Luis Eva, FIBU (*); Somi Judith, AIT (*); ÍNDIA: D’Souza Franklyn, Bombaim; Dr. Uday Mehta, Bombaím; Krishna Chakravorti, Confederação dos sindicatos da Índia (AIUTUC); Mahadevan H., (*); Mona Sur, Sindicato dos Têxtéis de Kanpur; Parmar Nilesh, Sindicato operário do Gujarat em Bharuch; Patil M.A., Bombaim; SANYAL C.K., ex- Secretário-geral da NFRSU (*); SINHA O. P., Sindicato dos Trabalhadores dos Curtumes de Lucknow; Vasudevan Nambiath, Federação dos Empregados da India Blue Star, Comité Sindical de Solidariedade; IRLANDA: Devoy Eamon, Dublin; Dowdall Brian; Higgins Brian; Mc Donnell Jan, Dublin; ITÁLIA: Brandellero Luigi; Croce Ugo, Tribuna Libera (*); Pian Alberto, CGIL (*); Raineri Elisabetta, Tribuna Libera, Comité nacional «Não à U.E.» (*); Varaldo Lorenzo, sindicalista, membro do AIT, direcção da UIL-escola de Turin, Comité nacional «Não à U.E» (*); Ventre Giovanna, Comité nacional «Não à U.E.»; LÍBANO: El Husaini Khadije, CGTL (*); MÉXICO: Adelfo Alejandro Gómez, Secretário-geral da secção 7 do SNTE (Chiapas); Adrián Pedrozo Castillo, deputado federal do PRD, Sindicato da Universidade (STUNAM); Adrián Vázquez, CE secção 50 do Sindicato nacional da Secretaria da Saúde (Chiapas); Artemio Ortiz Hurtado, Secretário-geral da secção 18 do SNTE-CNTE (Michoacán); Azael Santiago Chepi, Secretário-geral da secção 22 do SNTE (Oaxaca); Benito Cristóbal Ortiz, Secretário das Previsões Sociais, STUNAM; Humberto Martínez Brizuela, Comité de organização do segundo encontro continental contra os tratados de Livre Comércio; José Guadalupe Montoya Jiménez, Secretariado do PRD (Baixa Califórnia); Luis Vázquez Villalobos, Comité de organização do segundo encontro continental contra os tratados de Livre Comércio; Misael Palma López, Bloco democrático secção 7 do SNTE; Pio López Obrador, Coordenador do Comité de defesa da soberania nacional, do petróleo e da economia popular, Chiapas; Samuel Gutiérrez Figueroa, SINTSUNT (Chiapas); MOLDÁVIA: Lomakine Alexandre, Movimento político «Resistência popular»; PAQUISTÃO: Alia Hussain, Secretário-adjunto do Sindicato dos Recepcionistas; Dr. Nabila Hasan, Associação médica; Farid Sajida, Secretáriaadjunta da Organização das Mulheres Trabalhadoras; Jamil Rubina, Presidente da Organização das Mulheres Trabalhadoras, Aliança para a Solidariedade dos Trabalhadores da Ásia/Pacífico, Presidenta da APTUF; Shamim Malik, advogado, Secretário do Conselho do Colégio de Advogados de Lahore, Conselho do Supremo Tribunal; Sajida Wahid, Professora da Escola Superior Feminina Lady Mclagen, Lahore; Haider Masood, Presidenta da Federação dos trabalhadores do vestuário e dos curtumes; Sabrina Younas, Vice-presidenta da União dos Empregados dos Serviços do Têxtil; Sra. Anjum, Secretária-adjunta do Comité de acção Bata Mazdoor (multinacional do calçado); Asia Naz H, trabalhadora da Tip Top Garment Factory; Atiya Yousaf, Vice-presidenta do Sindicato dos Empregados de Mediglass; Azra Shad Mian, Secretária da Associação de defesa dos povos indígenas do Paquistão; Sra. Bilquis, Vicepresidenta do Sindicato dos Empregados das Fábricas; Imrana Baluch, Associação dos Advogados do Paquistão; Rubina Yousaf, Secretária-adjunta de RHR do Sindicato dos Empregados de Farmácia; Samina Amin, Secretária da Associação dos Professores do Paquistão; Shagufta Nasreen, Secretária do Sindicato da Shalimar Recording Company; Tausif Ali, Associação de Enfermeiras do Paquistão; Zahida Daud, Secretária do Sindicato da Energia WAPDA; Sabira Siddiqui, Secretária-adjunta do Sindicato dos Empregados da Micro Electronic; Murtaza Sharif, Comité executivo da Organização da Juventude Progressista; Nusrat Khan, professora; Shaheen Rubina, jornalista, membro da Organização das Mulheres Trabalhadoras; PALESTINA: Madi Rania, BADIL, Defesa dos refugiados palestinianos; PANAMÁ: Yao Julio, Fundação Paz e Justiça (SERPAJ); PERÚ: Aguilar Bernales Hugo, Secretário para os direitos do homem e a solidariedade da Federação Nacional dos Mineiros; Bazán Arce Fausto, sec. Geral, Sindicato nacional dos trabalhadores do Banco da Nação; Castillo Carlos Luís, Sec. Geral da Federação nacional das minas e da metalurgia; Elías Arellán Obregón, Secretário-geral dos trabalhadores das Indústrias Lácteas UPA; Huáscar Flores Antolín, Presidente da Confederação nacional dos camponeses; Lara Casanova Jorge, Presidente da Associação dos Aposentados de Siderperu, Chimbote; Matos Walter, Secretário para as relações internacionais da Federação Nacional dos Mineiros; Meza Gómez René, Secretário da Comissão de controlo da Federação Nacional dos Mineiros; Nina Yampasi Guillermo, Secretária da região do Norte da Federação Nacional dos Mineiros; Palacios Guillén Carlos, Secretário para a cultura da Federação nacional dos Trabalhadores da Construção civil (*); Portocarrero Gonzáles Susan, Coligação andina das mulheres e das jovens do Perú; Reaño Tapia Arturo, Secretário para a imprensa e propaganda da CGTP, Lambayeque; Ruiz Ríos Demetrio, Presidente da Coordenação de defesa da indústria açucareira; Salazar Vásquez Erwin, Presidente da CGTP de Lambayeque; POLÓNIA: Wolska Helena; PORTUGAL: António Aires Rodrigues, POUS, Deputado pelo PS à Assembleia Constituinte (1975-1976) e à Assembleia da República (1976-1979); António Avelãs, Presidente da direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL) (*); António Serra, POUS, ex-membro da Comissão de Trabalhadores da Imprensa Nacional / Casa da Moeda; Armando Costa, Comissão de Trabalhadores (CT) dos Serviços Portugueses de Handling S.A (SPdH); Carmelinda Pereira, POUS, Deputada pelo PS à Assembleia Constituinte (1975-1976) e à Assembleia da República (1976-1979); Erasmo Vasconcelos, CT da SPdH; Fernando Henriques, Coordenador da CT da SPdH; Francisco Janeiro, dirigente sindical do SPGL (*); Hélder Baptista, CT da SPdH; Jorge Torres, membro da Comissão dos trabalhadores da UNOR; Maria Isabel Pires, dirigente sindical do SPGL (*); Nuno Duarte, CT da SPdH; Rui Santos, militante do PS, ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores Bancários (UGT); Rui Teixeira, CT da SPdH; Vasconcelos Erasmo, CT da SPdH; REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA: Zakaria Patrice, Sindicato Nacional dos Professores (SNECASU); REPÚBLICA DOMINICANA: José de la Cruz, Organização dos trabalhadores e camponeses independentes; Santos Evelio, Organização dos trabalhadores e camponeses independentes; Gregorio Tavararez, Organização dos trabalhadores e camponeses independentes; ROMÉNIA: Cretan Constantin, Federação nacional dos mineiros; Tudor Marian, Associação para a emancipação do trabalho; SENEGAL: Sow Aliou, SUTTAAAS (Sindicato único do transporte aéreo e actividades anexas); SÉRVIA: Imsirovic Pavlusko, Associação política operária; Milunovic Jacim, Sindicato da alimentação (*); Velickovic Djuro, Sindicato da electricidade (*); SÍRIA: Saad Farouk, Confederação internacional dos sindicatos árabes (ICATU) (*); SUÉCIA: Gustafsson Jan Erik, Conselho Nacional da União Civil Sueca de Universidades e Colégios Universitários; SUÍÇA: Anor Albert, Partido Socialista Suíço (PSS), Sindicato dos Serviços Públicos (*); Anor Catherine, PSS/VPOD (*); Barriera Claudio, UNIA Genebra (*); Barriera Gabrielle, PSS (*); Ben Henda Mohamed, Associação dos Tunisinos na Suíça (ATS); Fabregas Sebastien, Sindicato dos serviços públicos (saúde) (*); Fiastri Marzia, sindicalista, professora; Hofer Daniel, PSS (*); Iseli Claude, PSS Neuchâtel (*); Iseli Pierrette, PSS; Lagarde Solari Mo, (*); Meylan Georges, PSS (*); Montana Madeleine, PSS UAUD (*); Riman Andrea, A esquerda toda PDT (*); Robert Max, PSS de Vaud (vaudês) (CH) - PSS Vpod (*); Schüssel André, PSS-VPOD/OIT; Vincensini Cédric, OST; Voruz Eric, PSS, Sindicato suíço Unia (*); Zimmermann Michel, PSS/VPOD (*); TOGO: Aguigah Dekawola S Novissi, União nacional dos sindicatos independentes do Togo; Gbikpi Benissan Tétévi N., Secretário-geral do Comité executivo da UNSIT; Kifalang Toï E. Marguerite, UFESYLT (União das Mulheres dos sindicatos livres do Togo); Senouvo M. Vissikou, Secretário-geral da Federação dos Trabalhadores do Ensino, FETREN/UNSIT (*); Tsikplonou Mokli Ephrem, Confederação Geral de Quadros do Togo (*); TURQUIA: Cubuk Mustafa, Partido da Fraternidade Operária; Fennibay Dogan, Partido da Fraternidade Operária; VENEZUELA: Ana Rodriguez, Organização dos Estudantes Indígenas do Bolivar (ODEIBO); Garcia Jesus Chucho, Rede das organizações afro-venezuelanas; Palácios Flores Roger José, União regional do sindicato APC (alimentação) do Estado de Sucre (*); Ramirez Frank, Sindicato da Alimentação; Serrano Federico, União regional de Sucre do sindicato APC (alimentação); Valor Juan, dirigente sindical dos empregados da Sidor.

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Manifesto contra a guerra e a exploração adoptado em Janeiro de 1991 na Conferência Mundial Aberta de Barcelona
Num mundo onde se acumulam os males resultantes da sobrevivência de um sistema económico baseado na exploração e na opressão, a nova ordem internacional – imposta por Bush e Gorbachev, apoiados por todos os Governos com assento na ONU, ao serviço lucro e da especulação – levou ao agravamento da opressão dos povos colonizados e à exploração dos trabalhadores em todo o mundo, A GUERRA com os seus massacres, com a fome e as epidemias que dela resultariam, significaria uma enorme recuo, um ataque que pode ser fatal para a civilização humana. Nós, delegados de 56 países, que estamos reunimos em Barcelona, a 4 de Janeiro de 1991, rejeitamos essas necessidades políticas, económicas e sociais que – para a manutenção do sistema imperialista – exigem o pagamento das dívidas externas, que não são dívidas dos povos, e o ataque a todas as conquistas sociais da classe trabalhadora, em todo o mundo. Nós somos contra a guerra. Os trabalhadores e os povos de todo o mundo são contra a guerra. Porque eles sabem que a guerra significaria um passo suplementar na opressão e na exploração que – sob a égide do FMI, da CEE e da Trilateral – organizam, em todos os países e em todos os continentes, a desregulamentação, o desemprego, a destruição do Ensino e da Cultura, a destruição das fábricas e a desertificação dos campos. A guerra significaria um passo suplementar na via da subordinação ao Estado das organizações operárias – e, em primeiro lugar, das organizações sindicais – um ataque à sua independência. Nós – os povos e a classe operária internacional – somos pagos para o saber: os governos, qualquer que seja a sua cor política, os governos ao serviço do imperialismo tentariam, através da guerra, arrancar-nos todos os direitos e conquistas sociais. Conscientes de que, em cada dia que passa, os governos desperdiçam 2 milhões de dólares por minuto para orçamentos de guerra em todo o mundo, quando - como é declarado pela própria UNICEF – 150 milhões de crianças nos países dominados da África, da América Latina e da Ásia irão morrer até ao ano 2000, por falta de cuidados, Conscientes de que o interesse dos povos e das classes operárias de todos os países é recusar a guerra, - Decidimos constituir um Comité internacional a guerra e a nova ordem internacional que nos quer impor Bush, apoiado por e Gorbachev e por todos os Governos com assento na ONU, nova ordem que seria apenas a cobertura do sistema político do imperialismo, reforçando a opressão e a exploração. - Pronunciamo-nos, em primeiro lugar, pela supressão dos orçamentos militares e pela afectação destas verbas a obras de paz e de primeira necessidade. - Pronunciamo-nos pelo desmantelamento de todas as bases militares que existem no mundo. Estamos conscientes de que o futuro será difícil. Este mundo está a desabar. Considerando que o nosso dever é combater para ajudar os povos e a classe operária a salvar a humanidade da guerra, através do seu próprio movimento, afirmamos a nossa confiança na capacidade dos trabalhadores do mundo inteiro para se libertarem das cadeias da exploração e da opressão, na sua capacidade para edificarem um mundo onde a colaboração harmoniosa entre as nações e os trabalhadores tomará o lugar deste mundo da barbárie que cresce todos os dias.
- GOVERNOS, TEMEI A REVOLTA DOS POVOS!
- ABAIXO A GUERRA!

GANHOU A CATEGORIA

Ainda não tenho dados suficientes, para saber o resultado final, nem ao menos, como foram as votações, fracionadas às áreas da CET, como também em Santos, Ribeirão e Campinas, mas uma coisa é certa, quem ganhou nessas eleições não foi nem a Chapa 1 da CUT, nem a Chapa 2 da NCST. Explico!
Pela primeira vêz na história do movimento sindical da CET, em particular, como da CET-Santos, existe uma oposição de fato e de direito! Com pensamentos libeirais, ligados ao sindicalismo de resultados, aos acordos de direção e "por cima", ideologicamente de DIREITA, haja vista o apoio "quase" explícito da Administração Akuassab, onde o que vale são as conquistas pessoais e o personalismo, mas, diga-se de passagem, embora eu não concorde com essas posturas, é uma postura política, ideológica e deve -e tem!- que ser respeitada!
No sentido oposto, a política cutista de origem históricamente classista, não menos profissional e também é importante salientar, socialista! Totalmente de esquerda!
No local onde se realizaram as "idas e vindas" das urnas e a apuração dos votos, por várias vêzes durante esses dois dias, o clima esquentou de verdade. Àqueles guarda-roupas, que parecem que só existem em HQs tipo X-Man, existem! E são reais! E se eles se confrontassem, coitado dos seres humanos comuns que estivessem nessa "arena"! Ainda bem, ficou só no quase!
Dois Operadores de Tráfego, da GET-1 que lá estavam fiscalizando e orientando -muito bem por sinal!- quanto a reserva de vaga na área de Zona Azul da Rua Tabatinguera, quando fui abordá-los para saber quais suas orientações em relação ao local, no qual fui perfeitamente orientado e ao seguir a determinação dos companheiros, realizamos nosso trabalho sem o menor problema, inclusive não causando danos ao fluxo da via, perguntaram-me do que se tratava tamanho alvoroço, ao que lhes respondi. "Trata-se da inclusão dos trabalhadores da CET ao mundo e a disputa eleitoral sindical. Eles estavam visivelmente impressionados com o ardor da disputa!
E é disso que se trata! De agora em diante os companheiros trabalhadores da CT, CET-Santos, EMDEC e de Ribeirão, poderão escolher entre projetos políticos e, ainda que sejam utilizadas as "realizações pessoais" saberemos que por trás tem um projeto seja do DEM, seja da CUT! Isso é um trememdo avanço, acreditem!
Gostaria, por fim, de agradecer de público aos companheiros da AFCET, que me cederam espaço para expor minhas idéias, à forma carinhosa e respeitosa que fui recepcionado dentro da CET por quase todos os trabalhadores, independententes de quem apoiavam e em especial aos companheiros da GAF, GET-2 (minha área quando funcionário), CETET, Senador e Barão aonde trabalhei enquanto mesário onde fui muito bem recebido! Não obstante, coloco meu blog à serviço de toda e qualquer reivindicação da categoria, da AFCET e, inclusive, de meus adversários políticos da Chapa 2, os quais, salvo raras excessões, me respeitaram e me trataram, alguns, até com muita camaradagem! Mas como disse ao Souza, disputa é disputa, posicionamentos são posicionamentos e continuaremos a debater e "bater" no campo ideológico!
Ganhamos, nós da Chapa da CUT e, de coração, espero que vocês tenham feito a melhor escolha e, se depender dos militantes da corrente " O Trabalho", os quais se colocam à vossa disposição para TUDO, o sindicato vai voltar definitivamente À base, e nossos militantes levarão vossas lutas e reivindicações ao Sindviários, à CUT e aonde for necessário!
Obrigado a todos!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Comentários de Campanha

Começo com a denúncia de que fiquei sabendo que a outra chapa reivindica colocar as urnas -e sua apuração- no quartel da ROTA, o que considero absurdo e desrespeitoso com todos aqueles que um dia forma perseguidos por alguns coronéis e que, na "casa" deles, ou seja, dos atuais patrões da CET, o que poderia acontecer. O Sindicato é a casa do trabalhador, um quartel policial é a casa dos comandante que, curiosamente, são os atuais diretores administrativo e operacional da CET. Acho que não fica bem, serem tão descaradamente chapa branca!
No último encontro com o presidente, onde 'nosso' diretor sentou-se ao lado DIREITO do presidente e tendo ao seu lado, ainda, o futuro candidato a DR, ficou claro, a forma jocosa com que ambos tratam os representantes dos trabalhadores ao referirem-se ao Mendonça. Ora, não concordar é um direito, mas cabe o respeito! Eu, de minha parte, respeito e, inclusive, apoiaria com a maior tranquilidade o companheiro, já que, pode ter seus equívocos -todos temos- mas sei que ele está ao lado dos trabalhadores! Não é filiado nem ao DEM, nem ao PSDB que são, com certeza, os maiores inimigos nossos!
Fiquei sabendo, também, que alguns integrantes da Chapa 2, que estariam em horário de trabalho, foram vistos na EMDEC, em Campinas. Assim como, irei ficar de olho se os membros do CRE que estão chamados para uma reunião dia 9 estarão em reunião, ou em campanha! Espero que os veja em reuniãoa, ou serão denunciados POR MIM, com certeza! Aliás, sr. Gibão, por que o senhor não convocou a VICE-PRESIDENTE pela segunda vêz consecutiva. Tudo isso é medo do debate???
Pois é, companheiros, sempre a Lucélia foi convocada para as reuniões do CRE, porém, após declarar seu incondicional apoio a chapa da CUT, ficou fora por duas consecutivas. Qual a explicação?
enquanto já fizemos duas reuniões na EMDEC, a outra chapa, foi convocada pela empresa, a destinar dois dias para visitas. Pelo que sei, não deram nem resposta! É esse o interesse que tem pela categoria? Ou é um projeto político que só tem como base destruir a CET, enquanto empresa estatal, os benefícios dos trabalhadores e jogar o restante da categoria na lata do lixo?
Já em Santos, após breve discussão a CUT-REgional está apoiando incondicionalmente a chapa cutista, inclusive com apoio material e político! Ninguém vai dividir a categoria, viu sr. Souza. Eu entrei nessa disputa para garantir a unidade da categoria o que, a fará mais forte!
E encerro dizendo a vocês que a chapa 1 - Experiência e Luta é a chapa mais preparada, é a chapa da CUT e é chapa que nunca se utilizou dos famosos "oncinhas" -os quais vocês verão e depois me digam se estou exagerando!- para as eleições, sempre foi democrática e transparente, e é a única que tem um presidente capaz de discutir em igualdade de condições com a direção da CET, da EMDEC, da CET-Santos, sem sucumbir ao autoritarismo desses dirigentes anti-democráticos, do Sr. Moraes que destruiu a FEBEM e quer destruir a CET também, do Sr. Moraes que viaja com o mandato dos trabalhaores e nem satisfação dá, ou da Sra. Moraes, gerente de RH, que veio da ATENTO, uma das piores empresas em salários, que mais exige, onde existe um dos maiores índices de doenças psíquicas, causadas por estresse e pressão psicológica, de casos de LER-DORT, por excesso de trabalho em frente ao PC! Ou seja, Moraes faz mal ao trabalhador.
Como vêm, podemos atacar os oponentes sem, uma vêz sequer, remexer seu lado pessoal, ou seja, as críticas são meramente políticas mas, muito, muito sérias, pois estamos disputando entre a chapa dos trabalhadores e a dos patrões. a da CUT e a da NCST, de governos democráticos e populares e de governos autoritários e de direita truculente como é o DEM dos Moraes.
Vote certo, vote nos trabalhadores, vote Chapa 1 - Experiência e Luta - a chapa da CUT!

Solicitação dos companheiros da AFCET

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
OPERADORES 2005, A VERDADE? VEJAMOS!
A AFCET-SP, recebeu documentos sobre o Inquérito Civil de nº 11170/2005 e Notificação nº 737/2008 do arquivamento, onde consta uma denúncia do Sindvários contra a CET, a respeito de alguns fatos, onde transcrevemos abaixo o desfecho, observem que esta denúncia tem muito haver com a admissão dos OT's de 2005.
Vale ressaltar que a transcrição é de parte do documento pois é longo e foi retirado o importante sobre os Ot's de 2005.
Relatório Final de Arquivamento
A denunciante que em 2001 a Companhia de Engenharia de Tráfego abriu Processo Seletivo, por meio de Concurso Público, para contratação de operador de Tráfego III e que, por ato de sua deliberação, estendeu a validade do concurso até o ano de 2005 o que, segundo entendimento da denunciante, seria suficiente para a nulidade absoluta do concurso.
A denunciante alega, ainda, que a denunciada pratica atos que ofendem o Artigo 7º, inciso XXX, da Carta Magna
(Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;),
bem como os artigos 5º (Art. 5º - A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo) e
461 (Art. 461 - Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. (Redação dada pela Lei nº 1.723, de 8.11.1952)
ao contratar pessoal com salários inferiores aos percebidos por aqueles que já estão em atividade no quadro de empresa; que implementou o PCCR - Plano de Cargo Carreira e Remuneração que define uma nova grade salarial, modificando nomenclaturas de cargos e remunerando de forma diferente cargos que desenvolvem as mesmas funções, desrespeitando o que manda o artigo 5º da CLT.
Concomitante com a prática ilegal de contratar empregados para mesma função com salários diferentes, a denunciada se utilizou de concurso interno para preenchimento de vagas Técnico de Trânsito estágio 4 - função Técnico de Segurança do Trabalho e, como se não bastasse, ainda demitiu 50 trabalhadores concursados que se ativavam justamentenos cargos em que os novos empregados foram admitidos, objetivando-se o pagamento de salários inferiores aos anteriormente ocupantes dos cargos.
A CET responde a todas as denúncias afirmando que são inverídicas comprovando suas afirmações com documentação em anexo ao Inquérito Civil.

A CET também por intermédio da Resolução de Diretoria nº 84/03 informa que foi aprovada a progressão salarial dos Técnicos de Trânsito (na época com esta nomenclatura), contratado em 2001, mediante Concurso Público, que, por conta da progressão, passaram a receber o salário de R$ 1.874,65, correspondente ao nível 3 da mesma carreira (salário vigente na época).

Após minuciosa análise da documentação apresentada, que compõem 5 volumes, a então Procuradora Oficiante Dra. Cláudia Regina, determinou a intimação do sindicato denunciante para minifestação quanto à resposta da denunciada, bem como os 5 volumes de documentos, conforme intimação 169/2006.
Em resposta ao solicitado, a denunciante se referiu somente aos plano de salário, informando qe o PCCR ainda não está totalmente implantado, uma vez que não houve registro junto a Delegacia Regional do Trabalho e, sendo assim, existe somente uma grade salarial a balizar os salários, que só terá pleno valor após o registro definitivo junto a DRT. Enquanto isto, não há que se falar em admissão com salário menor do que efetivamente pago a carreira do novo admitido.

Após análise dos documentos juntados pela denunciante, a então Procuradora Oficiante verificou que o cargo denominado Técnico de Trânsito, possui atribuição ininteligível para o cargo, qual seja, "Segurança do trabalho", motivo que deu causa à denúncia formulada pelo Sindicato.

Ao analisar o ACT, ..."das seleções internas para cresimento na carreira..." conclui-se que tal previsão era legítima uma vez que, nos termos do disposto no ordenamento Jurídico", cargos de carreira são aqueles que se admite a progressão funcional vertical, podendoi ser promovido somente os trabalhadores ocupantes de cargos de mesma classe, buscando a superior.

CONCLUSÃO

Posto isso, tendo em vista que da averiguação realizada não se configurou qualquer lesão metaindividual ao ordamento jurídico trabalhista, uma vez que a irregularidade apontada na Representação não se consolidou no curso da investigação, determino o ARQUIVAMENTO dos presentes autos, sem prejuízo de posterior atuação do ministério Público do Trabalho, a qualquer tempo, para adotar as medidas que julgar cabíveis para o fiel cumprimento da lei.

SP. 24/04/2008

Por:
Omar Afif
Procurador do Trabalho

OBS: Sindiviários recebeu a notificação de arquivamento nº 737/2008 em 16/05/08 conforme AR dos Correios recebido por Roberto Bernarde Filho

AFCET-SP COMENTA E QUESTIONA:
Todo exposto acima quando do edital do concurso não foi estudado pelo Sindviários?
As descrições dos cargos e suas funções não constavam no edital, no concurso interno não foi verificado a realação de cargo e função pelo Sindviários?
Teremos alegações que o Sindviários não tem acesso a Intranet, ou desconhecia os fatos?
O Sindicato entende que, quanto ao concurso de 2001 extentido para 2005 seria a nulidade absoluta, conforme consta no inquerito civil 11170/2005?
Qto as demissões 28/12/2007, citadas na denúncia, o que o sindicato fez? Orientou os demitidos a entrar na justiça?
O Sindicato não homologou as demissões de todos?

Não deveria ter feito movimento contra? Ir nas áreas esclarecer o que estava ocorrendo? Todos ficamos apreensivos!!
Globalização é natural, e este tipo de atitude faz parte?
Interessante que percebemos que o interesse era na realidade a prorrogação por mais 2 anos no concurso público e a diferença de salário de mesma função.... Onde ficou os Operadores de 2005, sem equiparação?

Porque o Sindicato não avisou os Operadores 2005 (confirmado por todos), conforme notificação N° 737/2008 em 6 de maio de 2008, que o processo foi arquivado.
Qual foi a estratégia? (se é que houve!)

Quanto ao PCCR - Plano de Cargo Carreira e Remuneração, o Sindicato denuncia que a CIA implementou o PLANO " Remunerando de forma diferente cargos que desenvolvem as mesmas funções", pelo nosso entendimento existe hoje diferentes cargos, com diferentes níveis, com diferentes remunerações, tudo registrado.
Ex.: Todos OT´s nível II, recebem os mesmos salários. Opa! esqueci os de 2005 QUE SÃO DIFERENCIADOS. Descumpem-me pessoal.

Gostaríamos que os representantes do sindicato se manifestassem sobre os fatos!!
AFCET-SP
E-mail: afcet@ubr.com.br
BLOG: http://afcet.blogspot.com
Twitter: www.twitter.com/afcetsp
YouTube: www.youtube.com/afcetsp
MSN: afcet_sp@hotmail.com
Postado por AFCET às Sexta-feira, Fevereiro 05, 2010

E o debate? Por que não quiseram!

Caros trabalhadores do sistema viário da CET, EMDEC, CET-Santos, Ribeirão Preto e empresas privadas.

Por mais que eu pressionasse, onde tive apoio até, do que me parece apoiadores da outra chapa, da AFCET, o debate não se cristalizou e, infelizmente, não pudemos debater idéias, projetos políticos sindicais, reivindicações, propostas de luta para categoria, ou até mesmo, para que voc~es saibam quem é quem nessa 'arena'!

Como, não houve o debate, ouso chamá-los a, incondicionalmente, apoiarem a CHAPA 1 - EXPERIÊNCIA E LUTA, da qual sou apoiador, assim como a CUT, assim como a CUT-Baixada Santista, CUT-Campinas, CUt Ribeirão Preto e TODOS OS MILITANTES SINDICAIS HONESTOS DESSE PAÍS!

Já do outro lado, dirigentes sindicais que saíram dentro de camburão por quadrilhas de fraudes ao INSS, roubo de cargas, etc.

No campo da CUT, pessoas que participam da Chapa com dignidade irrefutável. Já do outro lado, pessoas que apoiam a Chapa que viajam com o mandato dos trabalhadores sem dar a menor satisfação sobre isso e, pior, voltam e não fazem balanço, aliás, que significa a privatização da Zona Azul e demissão de centenas de trabalhadores da CET. E é isso que vocês querem como representante de vocês???

Eu, perdi meu emprego na CET, e depois na Calha F-2, lutando pelo interesse dos trabalhadores, r4ivindicando aumento salarial, EPIs, respeito e dignidade aa nossa profissão e, hoje, após anos fora, sou respeitado como lutador, que não abre mão de princípios, e que apoio INCONDICIONALMENTE a Chpa 1 - Experiência e Luta - e afirmo-lhes o Reno Ale é muito melhor candidato, têm condições de negociar um Acordo Coletivo com a CET e irá olhar frente-a-frente, sem medo, sem sucumbir a pressão seja em São Paulo, Santos, Campinas, Ribeirão Preto ou com os patrões das privadas. Já a outra chapa, certamente, irá fazer acordo de portas fechadas, irá vender as conquistas a troco de banana como fêz a NCST em todas as categorias onde entrou!

E é necessário fazer a defesa do companheiro Queiroz. Quero saber quem na categoria tem o mesmo preparo, a mesma experiência e a mesma condição de debater com um Secretário super-poderoso, como o Alexandre de Moraes, sem sucumbir a esse poder? o Gilberto? o Gibão? O Moraes já sucumbiu, já PELEGOU!

Infelizmente, esse é o adjetivo. PELEGO!

Política sindical, meus caros, faz-se com história, mas também somos testados a todo momento e de nada adianta, uma vida inteira de luta se, um dia, vene-se a categoria!

Quero saber qual o projeto político sindical da Chapa 2? A da Chapa 1 é muito claro, na CUT, que nunca vendeu conquistas, continuar com um sindicato classista, nem um pouco empreendedor, pois não somos patrões, que luta pelas reivindicações -salários, PCCS, EPIs, Benefícios, PAMO, PLR, etc. Nada de citações genéricas, nada de frases apócrifas.

E, assim como eu, os apoiadores da Chapa 1 são todos, CUTISTAS em primeiro lugar, nunca mudaram de Central Sindical, são contra o imposto sindical, somos pelas reivindicações e TODOS tem um histórico de muitas lutas e conquistas aos trabalhadores de nosso país!

VOTEM CHAPA 1 - EXPERiÊNCIA E LUTA!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Quem é quem! E que propostas de luta defender?

Caros companheiros e companheiras, boa noite!
Embalado pelos questionamentos de nossos amigos da AFCET, por sinal, quem serão as pessoas desse magnífico espaço democrático aberto ao debate? Volto ao PC, para tentar elucidar melhor aquilo que venho tentado defender ao longo desses últimos dias.
Começo pelo fim! Conforme o Boletim nº 2, só de 2003 à 2009, enquanto os metroviários -categoria das mais mobilizadas- tiveram 42,93% de aumento, e a inflação ficou algo em torno de 47,82%, os trabalhadores da CET tiveram um acrescimo ao seus salários da ordem de 48,36%, ou seja, não houveram perdas, muito pelo contrário, um pequeno ganho econômico!
Não obstante, a imensa maioria dos trabalhadores da indústria automobilística, química, têxtil, alientícia, os funcionários municipais e estaduais, perderam, e feio, prá inflação, inclusive os condutores de SP -ligados a Nova Central-! Já os funcionários públicos federais majoritariamente cutistas, que até o advento do Governo Lula, tiveram enormes perdas, após Lula assumir, obtiveram aumentos que diminuiram consideravelmente suas perdas salariais.
Quanto às propostas, não consegui vislumbrar NENHUMA nos materiais da outra Chapa. Balanços, sede própria, empreendorismo, plano de previdência privado, enfim, nada que represente quaisquer das inúmeras reivindicações que a categoria pode pedir mas, sim, um ótimo plano empresarial, o que não é o caso de um sindicato!
Quanto a Certificação e ao SGD, realmente o sindicato ficou totalmente à margem do processo. Ocorre que quando a Lucélia propôs ao DR e ao presidente do CREE em procurar a CUT e reivindicar o Sindviários participando, nem a DR, nem o CRE quiseram procurá-los! Por que? Será que o Sindviários foi, como penso, propositalmente colocado à revelia desta discussão para que não fosse percebidas as maracutaias preparadas pela empresa e por alguns de seus representantes? Foram avisados das distorções, novamente, pela Lucélia, que na qualidade de Vice-Presidente do CRE percebeu a forma como estava redigido, que o processo de Certificação seria facilmente manipulado, e quando houve a mudança, após a publicação das notas, mais uma vêz se dirigiu à DR que nada fêz, nada respondeu, como foi também, o caso da viagem à Espanha! Vários trabalhadores sabem e escutaran tais ponderações dela!
Já a Chapa 1 - Experiência e Luta- traz no seu boletim VINTE E UMA reivindicações para a categoria e, como a CUT, sabe que o maior patrimônio que um trabalhador pode ter é seu Acordo Coletivo, seus salários e seus benefícios! Se "perdemos" um ou outro benefício, o que não é o caso, a imensa maioria permaneceram ou conquistamos, isso numa conjuntura de profunda crise, criada pelos Deuses Capitalistas e pela pátria mãe estadounidense.Agora, "Garantia de melhores condições de trabalho", nada diz! O quer se dizer? Já PCCS, PPR, alteração de grau de risco da empresa, consolidação do adicional de insalubridade e periculosidade, luta contra o trabalho precário e contra as reformas patronais na CLT, o combate ao assédio moral, sexual, ao preconceito, à discriminação, apoiar ainda mais as cipas -tal qual fez o Sindviários ao promover o Seminário com as CIPAs da CET, EMDEC, CET-Santos, Ribeirão PReto, das empresas privadas de São Paulo, promovendo, ainda, a intergração entre trabalhadores- lutar por redução de jornada sem perda salarial, criar projetos culturais e esportivos junto à categoria e principalmente DEFENDER AS EMPRESAS PÚBLICAS E OS SERVIÇOS PÚBLICOS. Não vejo a outra chapa falar em nada disso. Só frases genéricas, sem nenhuma profundidade e utilizando-se da 'pretensa' insatisfação da categoria para captalizar votos. É deprimente!
Por fim, Gibão e Moraes, sem esquecer do Souza. Ao citar em letras miúsculas a defesa dos serviços públicos e das estatais, cria-se o maior diferencial entre as Chapas. Historicamente a CUT tem, entre sua base, mais de 90% dos sindicatos de servidores públicos e de estatais. Quanto a Nova Central, nenhum!
Como podem, esses senhores, que estão ao lado da administração municipal, por sinal, do DEM, um dos partidos que mais defendem as privatizações e a terceirização dos serviços públicos, se não vejamos o que fez FHC do PSDB-DEM, Covas e Serra PSDB-DEM, e Kassab DEM, vendendo todo patrimônio público federal -Usiminas, Vale, Volta Redonda, Banespa, Eletropaulo, Telesp- A terceirização com os AMAs, ou seja, destruíram tudo que puderam.
Imaginem todas as instâncias de representação da CET, na mão daqueles que chamam o patrão de "Dr....", o que poderá acontecer com vocês. Ou vocês acreditam em duentes, papai-noel, coelho da páscoa, saci-pererê, etc.
Por mim, como companheiro, fã, e incondicionalmente ao lado de minha companheira, espero que a CET continue a ser estatal, continue a promover concursos públicos, continue, ainda que com problemas, a responder a demanda do caótico trânsito paulistano COM vocês, que embora CLT, têm as melhores cabeças, pensam o trânsito, e são os que ainda acreditam numa vida melhor para os trabalhadores da CET, para a população de São Paulo, mas com o PAMO, com uma boa carga de benefícios e, principalemente, àqueles que já vem de longa jornada na CET, com a pesada multa para que não possam demití-los, e em minha modesta opinião, um dos fatores que mais dificultam as demissões, as antigas listas "caça-fantasmas", e que, por sinal, foi essa diretoria quem conquistou, como, inclusive, o sindicato em sí!
Um grande abraço.
Heitor

Chapa 1- Vote na CUT

Está chegando o dia em que a categoria deverá escolher seus representantes sindicais. Muita coisa está em jogo, inclusive, a manutenção da CET como uma Empresa Pública e não como uma Autarquia que poderia ser, desde que alterado seu fim, uma simples agenciadora de trânsito, tal qual a SPTrans faz com o transporte (sic) público!

Não podemos esquecer que é esse mesmo pessoal que está apoiando a outra chapa que permitiu a privatização da CMTC e, aon invés de procurar o conjunto dos trabalhadores paulistanos para se organizarem e, aí sim, com apoio popular, impedirem o Malluf de privatizá-la! Mas tentaram ,ou não, numa ação suicida, sózinhos lutar contra o poder central. Resultado? Milhares de demissões, reorganização das empresas privadas, de acordo com seus interesses e lucros e, claro, sem pensar no bem estar da população, quando se falava em monopólio, hoje é um oligopólio, haja vista que os poucos mega-empresários da área se organizaram de forma a não permitir que o Estado gerencie o transporte público, não existe transparência na planilha de custos e poucos, muito poucos trabalhadores empregados se, comparado com a necessidade de um trasporte público que seja eficiente para uma cidade como São Paulo!

Se o mesmo ocorrer na CET, primeiro irão os companheiros e companheiras da Zona azul, fatoque se evidencia na viagem de Moraes à Espanha, onde fica claro que a visita ao sistema privado de vagas públicas, estacionamento vertical, de imediato, retira do quadro da CET, a necessidade de 160 empregos. Se não, porque uma dotação orçamentária muito maior que no ano de 2009, a não ser a explicação de que necessita de muita grana para demitir companheiras de 15, 20 anos de companhia?

Em segundo plano, vão os trabalhadores da Oepração, excetuando-se, é claro, as figurinhas carimbadas que fazem parte do plano de gerenciamento. Mas, cuidado! Eles podem apenas colocar pessoas de cargos de confiança e demitir, inclusive, antigos Gestores e Especialistas da CET!

Por fim, os chefes e gestores e porque? Ora, Após serem úteis na organização da AgÊncia, seus préstimos não serão mais necessário, afinal de contas, em eleições, se promotem muitos cargos. E vejam, a política, especificamente do DEM, é exatamente manter "caixinhas" de cargos de confiança para seus aliados, quanto aos trabalahdores, bem, podem ver pelo Kassab, pelas enchentes na Zona Leste, pela lista de salários na internet, etc., qual a sua preocupação com os servidores do município!

Por fim, A Chapa 1 tem no companheiro Reno, notável em TODAS AS LUTAS da categoria, que reconstruiu o CRE, que esteve presente em todas as assembléias da categoria nos últimos anos, que sempre teve papel destacado nas assembléias com acertos e equívocos, mas esteve lá. NA outra chapa tem gente que NUNCA esteve numa assembléia! Quanto ao companheiro Queiroz. Quem na CET tem a história desse companheiro, representa tão bem aos trabalhadores da CET na CNTT, na Federação, na executiva da CUT e sempre negociou obtendo as maiores conquistas da história dos trabalhadores da CET!

A chapa da CUT, a central que nunca vendeu um único direito do trabalhador apra patrão nenhum é, com certeza, a melhor opção aos trabalhadores da CET, da EMDEC, da CET-Santos e dos companheiros de Ribeirão!

VOTEM CHAPA-1 Experiência e Luta!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Não fale bobagem!

"Para a liberdade e luta, me enterrem com os trotskistas, na cova comum dos idealistas.
Onde jazem aqueles que o poder não corrompeu! Me enterrem com meu coração, na beira do rio onde o joelho ferido tocou a pedra da paixão."

Boa tarde!

Infelizmente as baixarias pairam em todos os processos eletivos. Nesse não poderia ter sido diferente.

Nesse sentido, peço-lhes que envie minhas explicações e, principalmente, meus conceitos, devido a acusação de que eu estaria sendo remunerado pela chapa -o que não seria nem anti-ético, muito menos incorreto- para ir ao CETET distribuir o jornal da Chapa 1, assim como, conversar com antigos companheiros de trabalho.

1.Minha atuação na Chapa 1 é VOLUNTÀRIA, não sou remunerado, muito menos assalariado para fazer a campanha da mesma.
2. Tenho três motivos fundamentais, dois de cunho político e outro pessoal para apoiar a Chapa. O mais importante. Sou militante do Jornal "O Trabalho", organização política que se reivindica, construtora da IV Internacional no Brasil, com sede na França, que atua dentro do PT -onde sou fundador- e da CUT-onde também sou contribuinte na fundação. Por outro lado, como cutista, fundador do Sindviários não posso permitir que um projeto político de DIREITA, ligado ao Secretário Alexandre de Moras e ao DEM, tomem de assalto o maior bem que um trabalhador pode ter, o seu sindicato. Por fim, sou marido da Lucélia, vice-presidente do CRE, eleita nas urnas ao CRE e na eleição interna para Vice, mesmo contra a vontade de Gibão e de Moraes que articularam contra ela e ainda assim, ela venceu!

3. Não obstante, peço ao Sr. Cássio, que lave a boca para proferir meu nome, pois perdi meu emprego de Operador de Tráfego na CET, onde fui da CIPA, e, sem falsa modésita, ao invés de cumprimentar PResidente, em minha posse apresentei um abaixo-assinado com mais de 1.000 assinaturas reivindicando EPIs, no caso sapatos especiais, reivindicação, na época conquistada, para as companheiras da Zona Azul, e nada levei da CET a não ser o fato de mesmo após 16 anos de minha demissão, ser respeitado por todos, ser reconhecido como um militante de luta, honestamente louco por justiça, por direitos dos trabalhadores e por respeitar a opinião alheia.

4. Comecei minha trajetória política em 1968. Nada conquistei do ponto de vista material, pois optei pela luta. Perdi cinco empregos públicos por conta de fundar sindicatos, participar de movimentos grevistas e lutar pelas reivindicações dos trabalhadores. Fundei o PT e a CUT, lutei pela Anistia, a Luta Contra a Carstia, pelas diretas já, pelo Fora Collor, enfim, participei de TODOS os momentos da política sem ter levado uma vantagem sequer. Fiz por acreditar num mundo melhor!

Nesse sentido, peço-lhe meu caro acusador, antes de maldizer o que não sabes, aprendes com quem já fez. Estou à sua disposição.

Um grande amigo já falecido, poeta Paulo Leminsky, deixou para nós, uma mensagem que sempre será eterna, a qual, comecei esse texto!

Por fim, sou um dos poucos brasileiros que tem uma carta de IDONEIDADE assinada por Eduardo Matarazzo Suplicy, convivi com pessoas como Paulo Freire, Florestan Fernandes e Mário Pedrosa. Me considero íntegro demais para que você possa tentar, embora seja inútil me injuriar!

à disposição de todos.

Heitor Cláudio Leite e Silva
ex-Operador da GET-2

E o debate, pelo menos aqui, continua!!

Antes de mais nada, agradeço aos companheiros do blog da AFCET, pela oportunidade do debate e pelo respeito e carinho com que vêm dando ás minhas considerações. Grato!!
Hoje, ao retornar da Casa Verde, encontrei um velho conhecido cobrador de ônibus, João Paulo, na linha 1966 - Terminal Correio-Jd.Santa Cruz, e perguntei-lhes sobre os últimos acordos coletivos. Sua resposta não me espantou, porém, é importante salientar, ele nada sabia, até esse momento, que estávamos numa disputa eleitoral na CET.
Diz ele que nos últimos 10 anos sua categira perdeu sistematicamente para o aumento dos aposentados com mais de um salário mínimo, ou seja perdeu da inflação e disse estar com seus salários extremamente defasado em relação a à inflação e contou-me sobre a base que ele fêz de quilos de arroz! Compraria, à época em torno de 190 quilos de arroz e hoje só poderia comprar 110 (contas dele!). Seu sindicato é ligado a Nova Central!
Quando o companheiro questiona-me sobre o que a Chapa 1, ou a atual diretoria fÊz, digo-lhe com toda tranquilidade de estar dizendo apenas a verdade. Fundou o sindicato retirando-os dos pelegos (hoje da Força Sindical da qual a Nova Central é dissidência), conseguiu nesses quase vinte anos estar -fonte do DIEESE- entre os cinco melhores acordos coletivos da história do DIEESE, todo e qualquer sindicalizado pode reclamar, xingar se desfiliar, se filiar, enfim, entra no sindicato e vê e fala com seus diretores! Vá a Nova Central e tente fazer isso! Duvido que não apanhe de um "oncinha" antes de conseguir VER um diretor!
Agora pergunto-lhe. O que fÊz o Gilberto ao longo de seus 16 anos de CET. O que ele fêz enquanto diretor do SINDVIÁRIOS em duas gestões a não ser pedir liberação? MEsmo no CREE disputou com a Lucélia -após acordo com o Gibão e o Moraes- e perderam no voto para ela para se liberar e, diga-se de passagem, a Lucélia não quis, não quer nem vai se liberar. É uma trabalhadora técnica e pretende continuar na base!
Quanto ao Queiroz, Colocou o nome dos trabalhadores da CET no centro das discussões da CUT e está na executiva estadual da entidade. Não parece ser nada? Pois é a maior central de trabalhadores da AMérica Latina e a mais combativa do mundo!!! Quem tem esse histórico dentro da CET?
O que tem feito a DR, o CRE em relação ao fraudulento processo, não sem que o Moraes e o Gibão fossem avisados pela Lucélia, quanto a mudança de regra no meio do processo. Bela transparência! Prá eles, né? E o que me diz da viagem? Qual o balanço que se faz necessário à categoria? Mas, com panheiro, você têm, defendo e considero inalienável, o direito de expressar sua opinião, votar em quem quiser mas, se a chapa 2 ganhasse, ganhasse pois irá perder, isso acabaria. Os condutores assassinados ao longo desse período que comprovam o que digo! Sugiro, pensar bem, muito bem, quem você pensa em colocar dentro da CET, empresa pública que deve ser defendida até o último fio de nossos cabelos, quem defende empresa pública, quem é privativista, etc. Por fim, sindicato não é empreendorismo, não é negócio, não é empresa. Nem deve ser! Seu patrimônio deve ser a CATEGORIA. Isso de sede própria etc., não é importante. Ele deve defender os interesses da categoria e isso, ele tem feito. o DIEESE comprova. Ou não acreditamos no DIEESE?

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Porque participo da chapa da CUT - Experiência e Luta

Decidi participar da chapa Experiência e Luta nas eleições sindicais principalmente por ter a convicção de que a representação dos empregados da Companhia deva ter como interesse primordial a defesa dos direitos de seus empregados e da empresa enquanto estatal, com autonomia e independência.
Desde meu ingresso na Companhia em 1994, mantenho postura de me integrar ao movimento dos trabalhadores da CET, ainda que sem mandato como representante, sempre (expressei minha opinião), apresentei e defendi propostas e participei de grupos de trabalho atuando em diversos processos de interesse da nossa categoria.
Eleita pelos funcionários, venho participando de maneira ativa como vice-presidente no Conselho de Representantes dos Empregados nas duas últimas gestões 2007/2009 e 2009/2011, buscando dar voz a opinião e as reivindicações dos trabalhadores da CET em especial o corpo técnico e administrativo da empresa.
Minha participação na chapa Experiência e Luta, se eleita, servirá como um ponto de apoio para reforçar essa luta em defesa dos nossos direitos e pelo atendimento das nossas reivindicações, tais como , defesa do PAMO, revisão do SGD, melhores condições de trabalho (prediais, mobiliário e EPI).
Por acreditar que a chapa apoiada pela CUT, central sindical construída pelos trabalhadores para unificar suas lutas por melhores condições de vida e de trabalho, tenha melhores condições de representar a categoria em nível estadual , de que os próximos anos serão vitais para a CET , e que a atuação de representações independentes será fundamental para manutenção de nossas conquistas, decidi integrar essa chapa no sentido de contribuir com as lutas da categoria.

Lucélia Helena Moura
Vice- Presidente do CRE-CET

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Chapa Branca Lança novo documento!

Em que pese o direito a discórdia, fundamental num estado democrático, ainda que não muito, não dá prá ficar calado mediante tanto absurdo!
A Chapa 2 lança um novo informativo e, novamente, nãoexpõe nenhuma reivindicação e, pior, ainda por cima lança "frases de efeito" onde ou as pessoas que as disseram nãoquerem ser relacionadas com essa chapa ou não frases verídicas!
Com a palavra a Chapa Branca!

Um debate é necessário

Estamos há oito dias das eleições e não consigo vislumbrar um grande interesse da categoria nesse evento. Por outro lado, os trabalhadores da CET devem e merecem conhecer as propostas, quem são, e o que irão fazer os candidatos caso eleitos. Por outro lado, devido ao pouco tempo de campanha, falta de estrutura e de tempo. é inviárvel que os candidatos possam -eles mesmos!- exporem seus pontos de vista aos eleitores. Em virtude disso, e até para que a categoria conheça quem é quem nessas eleições, chamo o Moraes, o Gibão ou o Souza para realizar um debate comigo, enquanto apoiador da chapa, militante da CUT, um dos coordenadores da chapa 1 sobre tudo em relação à campanha. Desde quem está financiando, quem são os patrocinadores das chapas, quais os projetos políticos que envolvem essa eleição, como atender as reivindicações da categoria, etc.

Que tal essa proposta. Poderíamos marcar para sexta-feira num auditório centralizado e ver no que dá. Afinal, levo a desvantagem de não conhecer mais a categoria já que saí da CET em 94.